Quero dar ao mundo muito amor
A emoção é tão forte que por vezes eu sinto como se fosse explodir em luz, cores e som. Muitas vezes quando estou escrevendo alguma coisa, choro e riu como um bobo, sentindo cada palavra, antevendo cada expressão, regozijando-me pelo sentimento que ouso despertar no meu coração e que se espalha por tudo ao meu redor.
Só fui capaz de sobreviver ao poder de tal emoção por causa do Yoga. Somente praticando assiduamente os ritmos respiratórios e o trabalho com o sentimento e o pensamento, fui capaz de direcionar esta força, este poder para um trabalho mundano, mesmo quando todo o meu afã era viver para a arte, cantando, dançando e escrevendo.
Quando comecei a demonstrar ainda criança os primeiros dotes artísticos, meu pai já se preocupou. Naquela época, no Ceará, artista não podia ser coisa boa. Minha mãe, uma austríaca, sofria muito com isso, visto que em seu país arte é sinônimo de cultura, de beleza e sentimento, que expressos da forma correta, são indeléveis.
Eu sou a força e o amor dos meus sentimentos. Aprendi com a vida a ser mais equilibrado nas minhas manifestações, mas Deus e os meus olhos sabem a força que regurgita dentro de mim. Mamãe sempre dizia: “menino, você vai morrer do coração, deste jeito”. Possivelmente vai ser assim, mas antes eu quero dar ao mundo muito amor.
A emoção é tão forte que por vezes eu sinto como se fosse explodir em luz, cores e som. Muitas vezes quando estou escrevendo alguma coisa, choro e riu como um bobo, sentindo cada palavra, antevendo cada expressão, regozijando-me pelo sentimento que ouso despertar no meu coração e que se espalha por tudo ao meu redor.
Só fui capaz de sobreviver ao poder de tal emoção por causa do Yoga. Somente praticando assiduamente os ritmos respiratórios e o trabalho com o sentimento e o pensamento, fui capaz de direcionar esta força, este poder para um trabalho mundano, mesmo quando todo o meu afã era viver para a arte, cantando, dançando e escrevendo.
Quando comecei a demonstrar ainda criança os primeiros dotes artísticos, meu pai já se preocupou. Naquela época, no Ceará, artista não podia ser coisa boa. Minha mãe, uma austríaca, sofria muito com isso, visto que em seu país arte é sinônimo de cultura, de beleza e sentimento, que expressos da forma correta, são indeléveis.
Eu sou a força e o amor dos meus sentimentos. Aprendi com a vida a ser mais equilibrado nas minhas manifestações, mas Deus e os meus olhos sabem a força que regurgita dentro de mim. Mamãe sempre dizia: “menino, você vai morrer do coração, deste jeito”. Possivelmente vai ser assim, mas antes eu quero dar ao mundo muito amor.