A prosa em poesia
O tempo passa tão rápido que hoje já é ontem e o amanhã já se foi antes que eu me desse conta. O soluço da menina já é choro de mulher e o sorriso da criança já é gargalhada de gente grande no palco atroz da vida, que a tudo engole na fantasia do que somos, pois se somos, somos tão pouco, que nada somos na verdade.
O sorriso da noite se espalha na entrada do dia, meigo e suave. E a lágrima do orvalho abençoa o som da manhã assim como o canto da primavera reverbera entre as folhas da vida, nos braços galhardos da natureza que eclode a cada tempo, como se o tempo ecoasse pelo mundo na busca de seu par, seu amor, o espaço.
Há no imponderável uma magia que transcende. Acontece dentro da gente e se manifesta no mundo como o som dos tambores celestiais, nos trovões das tempestades que anunciam a chegada da hora santa, na busca de nossa vida guardada pela ciência na consciência de sermos aquilo que somos e nada mais que isso.
Sou a passagem pelos sonhos, na certeza de que este pesadelo mundano vai terminar e qual a crisálida vai dar luz à luz que existe dentro de mim, como se fora ela a borboleta resplandecente do menino lume que aconteceu na manjedoura mariana que sob as bênçãos de José fizeram nascer da vontade o Ser.
O tempo passa tão rápido que hoje já é ontem e o amanhã já se foi antes que eu me desse conta. O soluço da menina já é choro de mulher e o sorriso da criança já é gargalhada de gente grande no palco atroz da vida, que a tudo engole na fantasia do que somos, pois se somos, somos tão pouco, que nada somos na verdade.
O sorriso da noite se espalha na entrada do dia, meigo e suave. E a lágrima do orvalho abençoa o som da manhã assim como o canto da primavera reverbera entre as folhas da vida, nos braços galhardos da natureza que eclode a cada tempo, como se o tempo ecoasse pelo mundo na busca de seu par, seu amor, o espaço.
Há no imponderável uma magia que transcende. Acontece dentro da gente e se manifesta no mundo como o som dos tambores celestiais, nos trovões das tempestades que anunciam a chegada da hora santa, na busca de nossa vida guardada pela ciência na consciência de sermos aquilo que somos e nada mais que isso.
Sou a passagem pelos sonhos, na certeza de que este pesadelo mundano vai terminar e qual a crisálida vai dar luz à luz que existe dentro de mim, como se fora ela a borboleta resplandecente do menino lume que aconteceu na manjedoura mariana que sob as bênçãos de José fizeram nascer da vontade o Ser.