O abraço no amor, na eternidade
Quantas vezes em nossos dias abraçamos alguém. Quantas vezes falamos com uma pessoa e a chamamos de meu amor. Quantas vezes olhamos os outros nos olhos e mostramos o nosso sentimento expresso no olhar. Quantas vezes nos deixamos chorar e mostramos para o mundo a nossa sensibilidade, conscientes que isso é amor?
Uma critica apenas recrudesce a criatura em sua revolta, pois ninguém gosta de ver os seus defeitos expostos ao mundo, mas o reconhecimento de uma virtude nos fortalece e nos faz querermos ser melhores a cada dia. Façamos ao outro aquilo que gostaríamos que se nos fizesse em nossos dias, em nossas horas.
Viver é um exercício de amor, jamais de ódio! Se o exercício é de amor, vale dizer que todas as nossas ações, pensamentos e sentimentos o devem ser da mesma forma. Olhemos então para a vida naquilo que ela tem de amorosa, buscando um sentido de amor em tudo o que se manifesta na sua essência mais profunda.
A vida é transitória e a morte é certa. O importante é jamais como morremos externamente, mas como enfrentamos a morte internamente. Se conseguirmos manter a nossa mente aberta e receptiva, passaremos para o mundo espiritual com ela assim, aberta e receptiva, pronta para viver e continuar vivendo na eternidade.
Quantas vezes em nossos dias abraçamos alguém. Quantas vezes falamos com uma pessoa e a chamamos de meu amor. Quantas vezes olhamos os outros nos olhos e mostramos o nosso sentimento expresso no olhar. Quantas vezes nos deixamos chorar e mostramos para o mundo a nossa sensibilidade, conscientes que isso é amor?
Uma critica apenas recrudesce a criatura em sua revolta, pois ninguém gosta de ver os seus defeitos expostos ao mundo, mas o reconhecimento de uma virtude nos fortalece e nos faz querermos ser melhores a cada dia. Façamos ao outro aquilo que gostaríamos que se nos fizesse em nossos dias, em nossas horas.
Viver é um exercício de amor, jamais de ódio! Se o exercício é de amor, vale dizer que todas as nossas ações, pensamentos e sentimentos o devem ser da mesma forma. Olhemos então para a vida naquilo que ela tem de amorosa, buscando um sentido de amor em tudo o que se manifesta na sua essência mais profunda.
A vida é transitória e a morte é certa. O importante é jamais como morremos externamente, mas como enfrentamos a morte internamente. Se conseguirmos manter a nossa mente aberta e receptiva, passaremos para o mundo espiritual com ela assim, aberta e receptiva, pronta para viver e continuar vivendo na eternidade.