O Passar das horas
Somos luzes refletidas na imagem de Deus, recônditas nas sombras dos corpos que ocupamos buscando dentro de nós a liberdade, nas areias de nossos desejos que se esvaem por entre os dedos de nossa vontade, que deseja reter em vida o insofismável. Por isso nos perdemos tantas vezes, e tantas vezes somos aquilo que somos jamais.
Quando olho meu irmão em seus olhos, vejo nele parte de mim, a outra parte é um pouco do que ele é e mais do que tudo, ele tem em si o vislumbre do Pai manifesto em seu interior e é nisso que eu busco, na imagem de quem eu vejo a certeza de que estou seguindo o caminho correto, procurando em tudo aquilo que eu sou, aquilo que somos.
Pinto quadros de emoção, usando letras como tinta e a mente como pincel. Olho para o horizonte e sentindo as suas cores com o dedilhar do meu coração, eu faço uma paisagem e a retrato com o seu perfume, procurando em cada momento, em cada ato o significado do instante registrado, sabendo que mesmo assim tudo se perde.
Nada há neste mundo que seja perene, tudo fenece. Somos o sonho vivido em nossos sonhos de ilusão. Então, quando olho nos olhos do meu irmão, o que vejo são apenas símbolos. Expressões de nossas almas que percorrem o tempo e se mostram quais vislumbres que ocupam por um tempo, o tempo que se perde no passar das horas.
Somos luzes refletidas na imagem de Deus, recônditas nas sombras dos corpos que ocupamos buscando dentro de nós a liberdade, nas areias de nossos desejos que se esvaem por entre os dedos de nossa vontade, que deseja reter em vida o insofismável. Por isso nos perdemos tantas vezes, e tantas vezes somos aquilo que somos jamais.
Quando olho meu irmão em seus olhos, vejo nele parte de mim, a outra parte é um pouco do que ele é e mais do que tudo, ele tem em si o vislumbre do Pai manifesto em seu interior e é nisso que eu busco, na imagem de quem eu vejo a certeza de que estou seguindo o caminho correto, procurando em tudo aquilo que eu sou, aquilo que somos.
Pinto quadros de emoção, usando letras como tinta e a mente como pincel. Olho para o horizonte e sentindo as suas cores com o dedilhar do meu coração, eu faço uma paisagem e a retrato com o seu perfume, procurando em cada momento, em cada ato o significado do instante registrado, sabendo que mesmo assim tudo se perde.
Nada há neste mundo que seja perene, tudo fenece. Somos o sonho vivido em nossos sonhos de ilusão. Então, quando olho nos olhos do meu irmão, o que vejo são apenas símbolos. Expressões de nossas almas que percorrem o tempo e se mostram quais vislumbres que ocupam por um tempo, o tempo que se perde no passar das horas.