As quatro estações da inspiração
A inspiração é como as quatro estações do ano. Primeiro há o florescer do sentimento, que se move dentro da gente, germinando em idéias e pensamentos aquilo que a alma sente e deseja expressar. Neste momento há uma luz sublime que como vagas cresce, se alonga e se lança nas praias da mente, como as ondas do mar.
Depois é a estação do esplendor, quando o sentimento está maduro pronto para ser colhido, expresso em prosa ou verso, dando de si no momento aquilo que o ser deseja manifestar, buscando através da palavra, dar de sua essência mais pura o poder que cria através do pensar revelando os segredos da alma em seu desfraldar.
Agora vem o ocaso. Quando todo o ser começa a se recolher. Este é o instante do sentir mais profundo. A alma para todo o seu movimento e observa. Ela é como uma nuvem translúcida, sem forma e luzidia que estimula as fibras do corpo e o faz vibrar, como as cordas do violino vibram quando sentem o arco lhes tocar.
Agora vem o estado de paz profunda. O ser inteiro adormece e se entrega a um estado de hibernação. Tudo ao seu redor para como se fosse a morte, acumulando forças para logo depois se expressar. Todo o ser se aprofunda em seu mais recôndito sentimento e busca em si a força para novamente se lançar.
A inspiração é como as quatro estações do ano. Primeiro há o florescer do sentimento, que se move dentro da gente, germinando em idéias e pensamentos aquilo que a alma sente e deseja expressar. Neste momento há uma luz sublime que como vagas cresce, se alonga e se lança nas praias da mente, como as ondas do mar.
Depois é a estação do esplendor, quando o sentimento está maduro pronto para ser colhido, expresso em prosa ou verso, dando de si no momento aquilo que o ser deseja manifestar, buscando através da palavra, dar de sua essência mais pura o poder que cria através do pensar revelando os segredos da alma em seu desfraldar.
Agora vem o ocaso. Quando todo o ser começa a se recolher. Este é o instante do sentir mais profundo. A alma para todo o seu movimento e observa. Ela é como uma nuvem translúcida, sem forma e luzidia que estimula as fibras do corpo e o faz vibrar, como as cordas do violino vibram quando sentem o arco lhes tocar.
Agora vem o estado de paz profunda. O ser inteiro adormece e se entrega a um estado de hibernação. Tudo ao seu redor para como se fosse a morte, acumulando forças para logo depois se expressar. Todo o ser se aprofunda em seu mais recôndito sentimento e busca em si a força para novamente se lançar.