Yoga integral
Eu morei durante um tempo em um Ashram (morada do mestre) de Yogues. Lá desenvolvíamos um trabalho de Yoga integral. O nosso ritmo era fatigante, acordávamos às 04h00min hs da manhã todos os dias, íamos para uma aula de dança até as 06:00min hs, tomávamos café e depois íamos trabalhar. O nosso trabalho ia desde trabalho com a gráfica, na confecção dos livros, transporte, jardinagem e tudo mais que estivesse ligado á manutenção de um local espiritual.
A proposta do trabalho era que fizéssemos tudo com o máximo de concentração possível, prestando atenção em todos os detalhes. Eu fazia um esforço muito grande para saber bem o que minha cabeça, minhas mãos e pés faziam o tempo todo. A lida era cansativa, pois este trabalho usando a atenção pode se tornar extenuante. Com o tempo fui desenvolvendo uma capacidade especial de estar inteiro no local aonde trabalhava, sem perder o contato com o interno.
Mas o que eu quero mesmo dizer é que o nosso mestre tinha a sua assistente predileta. Essa pessoa era muito detalhista e estava sempre muito bem disposta para servir às suas necessidades. Porém ela sempre esquecia alguma coisa, quando trazia as refeições do mestre. Até que um dia ele a chamou e disse: Conie, a gente conhece o amor das pessoas pelos pequenos detalhes, pois os grandes qualquer um pode fazer. Este foi um dos meus grandes ensinamentos.
Na lida com as pessoas no nosso dia a dia, precisamos prestar bem atenção aos pequenos detalhes, pois é neles que vamos construir o nosso mundo relacional. Nas nossas simpatias com as criaturas, são os pequenos detalhes que nos mostram quem elas são e lhes mostra quem somos. Se queremos ser bem tratados, reparemos nos outros o seu comportamento e a sua forma de ser. Isso vai contar muito. Eu sei bem o que as pessoas que eu gosto gostam, em detalhes...
Eu morei durante um tempo em um Ashram (morada do mestre) de Yogues. Lá desenvolvíamos um trabalho de Yoga integral. O nosso ritmo era fatigante, acordávamos às 04h00min hs da manhã todos os dias, íamos para uma aula de dança até as 06:00min hs, tomávamos café e depois íamos trabalhar. O nosso trabalho ia desde trabalho com a gráfica, na confecção dos livros, transporte, jardinagem e tudo mais que estivesse ligado á manutenção de um local espiritual.
A proposta do trabalho era que fizéssemos tudo com o máximo de concentração possível, prestando atenção em todos os detalhes. Eu fazia um esforço muito grande para saber bem o que minha cabeça, minhas mãos e pés faziam o tempo todo. A lida era cansativa, pois este trabalho usando a atenção pode se tornar extenuante. Com o tempo fui desenvolvendo uma capacidade especial de estar inteiro no local aonde trabalhava, sem perder o contato com o interno.
Mas o que eu quero mesmo dizer é que o nosso mestre tinha a sua assistente predileta. Essa pessoa era muito detalhista e estava sempre muito bem disposta para servir às suas necessidades. Porém ela sempre esquecia alguma coisa, quando trazia as refeições do mestre. Até que um dia ele a chamou e disse: Conie, a gente conhece o amor das pessoas pelos pequenos detalhes, pois os grandes qualquer um pode fazer. Este foi um dos meus grandes ensinamentos.
Na lida com as pessoas no nosso dia a dia, precisamos prestar bem atenção aos pequenos detalhes, pois é neles que vamos construir o nosso mundo relacional. Nas nossas simpatias com as criaturas, são os pequenos detalhes que nos mostram quem elas são e lhes mostra quem somos. Se queremos ser bem tratados, reparemos nos outros o seu comportamento e a sua forma de ser. Isso vai contar muito. Eu sei bem o que as pessoas que eu gosto gostam, em detalhes...