Erramos sim.
A alma tem com o corpo preocupação nenhuma, visto que ele lhe é apenas um simples instrumento material, do qual ela se utiliza para manifestar no orbe a sua vontade em busca de seu aprendizado essencial para o desenvolvimento de seu estado de consciência atual, atualizando-se desta forma a patamares mais elevados.
A preocupação com o corpo advém do medo do ego. Este sim vive por que ele existe e desta forma está organicamente apegado àquele e é desta relação que vem o receio da morte que é para este o fim de tudo, visto que ele falece junto com o seu próprio grilhão. Assim, todo o medo que temos no mundo é reação puramente material.
Assim nos esforcemos para nos desculpar com os nossos inimigos antes de chegada a hora do desenlace, para que possamos encontrá-los em outras paragens curados de nossas querelas, pois sabemos jamais qual será o trabalho destinado a nós em nosso labor em outras cercanias multi-manifestas neste nosso universo orbital.
Viver é um exercício de amor no perdão consciente de nossos erros, visto que existe jamais qualquer sombra de vida no orbe sem que haja erros, pois eles são a argamassa que temos em nossas vidas para podermos experimentar a vida física. Erramos e continuaremos errando até que tenhamos todo o conhecimento possível.
A alma tem com o corpo preocupação nenhuma, visto que ele lhe é apenas um simples instrumento material, do qual ela se utiliza para manifestar no orbe a sua vontade em busca de seu aprendizado essencial para o desenvolvimento de seu estado de consciência atual, atualizando-se desta forma a patamares mais elevados.
A preocupação com o corpo advém do medo do ego. Este sim vive por que ele existe e desta forma está organicamente apegado àquele e é desta relação que vem o receio da morte que é para este o fim de tudo, visto que ele falece junto com o seu próprio grilhão. Assim, todo o medo que temos no mundo é reação puramente material.
Assim nos esforcemos para nos desculpar com os nossos inimigos antes de chegada a hora do desenlace, para que possamos encontrá-los em outras paragens curados de nossas querelas, pois sabemos jamais qual será o trabalho destinado a nós em nosso labor em outras cercanias multi-manifestas neste nosso universo orbital.
Viver é um exercício de amor no perdão consciente de nossos erros, visto que existe jamais qualquer sombra de vida no orbe sem que haja erros, pois eles são a argamassa que temos em nossas vidas para podermos experimentar a vida física. Erramos e continuaremos errando até que tenhamos todo o conhecimento possível.