O batismo amoroso no orbe
O que cria a violência são o descaso e a indiferença. A ausência de amor nas nossas relações faz com que as pessoas se sintam preteridas e é neste sentimento que é fomentado o ódio. É lógico que existem pessoas que são mais propensas para desenvolver este tipo de sentimento do que outras, por isso mesmo elas precisam de mais amor.
Um rabino amoroso numa comemoração judaica soube que um de seus seguidores estava reclamando por que ele, o rabino, tinha a melhor parte na ceia. Rapidamente, ele mandou para o outro a parte que lhe cabia, dizendo: “Se ele precisa disso, que sacie a sua vontade”. E é assim, nunca somos mais por termos mais, mas por sermos mais.
Aquele que quer ser o maior entre todos, tem ser o mais humilde e é daí que se sabe que o verdadeiro líder jamais se deixa perceber ou distinguir entre os seus comandados, antes, faz tudo o que pode para que o labor coletivo seja atribuído ao conjunto de pessoas por ele dirigido e é este esforço que o satisfaz e o deixa feliz.
Assim, buscando viver o amor em todos os nossos atos, esquecendo as ofensas e enaltecendo a virtude manifesta em cada pessoa, fazemos crescer a vontade de servir e a alegria por nos seguir por onde formos. O bom homem será sempre um bom exemplo e ele tem que frutificar em nossos corações para acontecer o batismo amoroso no orbe.
O que cria a violência são o descaso e a indiferença. A ausência de amor nas nossas relações faz com que as pessoas se sintam preteridas e é neste sentimento que é fomentado o ódio. É lógico que existem pessoas que são mais propensas para desenvolver este tipo de sentimento do que outras, por isso mesmo elas precisam de mais amor.
Um rabino amoroso numa comemoração judaica soube que um de seus seguidores estava reclamando por que ele, o rabino, tinha a melhor parte na ceia. Rapidamente, ele mandou para o outro a parte que lhe cabia, dizendo: “Se ele precisa disso, que sacie a sua vontade”. E é assim, nunca somos mais por termos mais, mas por sermos mais.
Aquele que quer ser o maior entre todos, tem ser o mais humilde e é daí que se sabe que o verdadeiro líder jamais se deixa perceber ou distinguir entre os seus comandados, antes, faz tudo o que pode para que o labor coletivo seja atribuído ao conjunto de pessoas por ele dirigido e é este esforço que o satisfaz e o deixa feliz.
Assim, buscando viver o amor em todos os nossos atos, esquecendo as ofensas e enaltecendo a virtude manifesta em cada pessoa, fazemos crescer a vontade de servir e a alegria por nos seguir por onde formos. O bom homem será sempre um bom exemplo e ele tem que frutificar em nossos corações para acontecer o batismo amoroso no orbe.