O sorriso da alma
O sorriso da alma, no instante da libertação do corpo do enlace finito, nos faz perceber a simultaneidade de sentimentos no encontro com os seres mais queridos que nos aguardam na eternidade. Há uma simplicidade na vida que apenas a alma é capaz de vivenciar e uma interação que apenas ela pode compreender.
Observando as criaturas no seu dia a dia, percebemos que o seu receio com o momento da partida é apenas uma expressão do mundo físico impresso nelas pela formação do ego que as sustém. Assim, se nos preparamos para o infinito sempre e fazemos as nossas escolhas a partir deste conhecimento, tudo é luz em nosso despertar.
Olhemos para o mundo com calma e paz e percebamos as suas formas sem nomeá-las, deixando em branco as nossas mentes para que possamos então perceber nelas outras funções diferentes daquelas que estão conceituadas em nosso histórico interno, para permitir que o novo floresça e crie vida no vicejo do espírito.
Olho ao meu redor e percebo que tudo é apenas fruto de uma ilusão sensorial. Os sentidos físicos existem apenas para nos fazer experienciar este nosso universo da forma apropriada como um holograma caleidoscópico que altera as suas formas na medida em que nos permitimos viver a vida de forma diferenciada em busca do novo.
O sorriso da alma, no instante da libertação do corpo do enlace finito, nos faz perceber a simultaneidade de sentimentos no encontro com os seres mais queridos que nos aguardam na eternidade. Há uma simplicidade na vida que apenas a alma é capaz de vivenciar e uma interação que apenas ela pode compreender.
Observando as criaturas no seu dia a dia, percebemos que o seu receio com o momento da partida é apenas uma expressão do mundo físico impresso nelas pela formação do ego que as sustém. Assim, se nos preparamos para o infinito sempre e fazemos as nossas escolhas a partir deste conhecimento, tudo é luz em nosso despertar.
Olhemos para o mundo com calma e paz e percebamos as suas formas sem nomeá-las, deixando em branco as nossas mentes para que possamos então perceber nelas outras funções diferentes daquelas que estão conceituadas em nosso histórico interno, para permitir que o novo floresça e crie vida no vicejo do espírito.
Olho ao meu redor e percebo que tudo é apenas fruto de uma ilusão sensorial. Os sentidos físicos existem apenas para nos fazer experienciar este nosso universo da forma apropriada como um holograma caleidoscópico que altera as suas formas na medida em que nos permitimos viver a vida de forma diferenciada em busca do novo.