MANUSCRITO ENCONTRADO NO METRÔ (II)
MANUSCRITO ENCONTRADO NO METRÔ (II)
CONTINUEI A leitura do manuscrito. Surpreendeu-me a continuidade do mesmo. Após algumas páginas em branco, pensei que não haveria mais texto sucessivo do anterior. O prolongamento da leitura revelou que não era bem assim:
“QUE DIAS melhores podem haver no mundo ameaçado por um autocrata psicótico, primeiro ministro e presidente da Rússia??? O mundo ameaçado pelo olhar desconfortável de quem ameaça a todos os habitantes da Terra. Todo ser vivente hoje, em qualquer lugar do planeta sente-se ameaçado e réu de crimes hediondos, por merecer viver sob a liderança mundializada que ameaça a devastação nuclear do planeta. A faca no pescoço do mundo”.
“AS EMOÇÕES normais do líder russo indicam que ele vive no mundo pessoal da inconsciência e da falta de empatia com os demais seres humanos do planeta. É um manipulador criminoso. Deseja mostrar que seu poder é mais abrangente do que o poder que um dia se assenhorou Hitler. Pequeno no tamanho, mas grande personagem destrutivo. Sua frustração enquanto líder da Rússia é não poder, de uma vez por todas, mostrar quem é o mais poderoso chefão de todos os hemisférios”.
“A INVASÃO da Ucrânia não saiu conforme o planejado. A raiva dele, daí resultante, foi o gatilho para suas ações de intimidação mundial visando mostrar quem é que manda no mundo. A ameaça de conflito nuclear se repetiu daí por diante. O psicopata Putim ameaça desencadear o conflito nuclear porque sabe: ele e seus autocratas de estimação têm onde se instalar confortavelmente em abrigos nucleares”.
“A ACEITAÇÃO pessoal e social das ameaças de Putim (Trump queiro, Bozo, e demais lideranças que aumentam suas forças pessoais por força da disseminação do ódio, do medo e demais ameaças, é uma prova de que o medo pânico de perder o poder arbitrário, a angústia e ansiedade daí decorrentes, ele deseja participar, dividir, injetar no mundo, porque, desta forma, seus terrores pessoais aumentam a psicopatia pessoal. Sua síndrome de pânico transforma-se numa síndrome de pânico mundial, globalizado. Dessa forma a fobia e o pânico geral, geram nele o aumento pessoal da paranoia: o medo pessoal enquanto pandemia global”.
“AO SENTIR que seu poder autocrático está em vias de ser contestado, ele simplesmente elimina (mata) todos os opositores que podem, de alguma maneira, minar a dominação de personagem mitológicos por ele, Putim encarnados. Putim vive num mundo particularizado, um mundo de mitos medievais e seus feitiços. Um mundo que invoca demônios construtores de templos, tipo o atual Baphomet Netanyahu, que têm poder econômico e político, para gerar conflitos e mortes aos milhares. Aos milhões. Poder para até mesmo acabar com o que hoje se conhece por civilização”.
“QUANDO O povo da Terra é testemunha de tantas ameaças e crimes, e não reage, todos esses povos são igualmente criminosos. Seus crimes se calam na alma do mundo da maioria silenciosa. As culpas ancestrais silenciam os povos. A criminalidade camuflada de seus líderes mundializados silencia suas bocas, cala a justiça em seus tribunais. O caráter regressivo das multidões se reúne em torna de lideranças criadas no terrorismo de quarteis, vide a recente manifestação do pastor Malacraia, sucessor do histrionismo fascista do Bozo”.
““NÃO HÁ educação e cultura nas gerações que se criam com os olhos vidrados na telinha de celulares. O entretenimento baixo astral infiltrado nos corações e mentes, resulta numa cultura de futebol, raves, programas geridos por Bebete Xangô dos Galos. Uma cultura de velhinhas e cabras da peste negacionista das vacinas, políticos rachadinhas, generais do exército Brancaleone gerido pelo Capitão terrorista expulso do Exército. Um país Brasil entregue a baderneiros travestidos de patriotas verde-amarelas”. Como um moleque baderneiro tipo Bozo geriu um país de 210 milhões de eleitores, dentre os quais 58 milhões votaram nele”???””.
“É A PERDA total da identidade moral de um povo vilipendiado, zoado, vexado, calcado, diminuído, ultrajado, lesado, troçado, avexado. É o povo brasileiro traído por lideranças políticas ocupadas em enganá-lo. É a derrota decretada politicamente, da civilização e da cultura. A multidão bozonarizada traz nos semblantes a inocência degenerada de suas culpas presentes, futuras, passadas. As aparências, os cosméticos, camuflam a sepultura caiada dos corpos evangelizados pelo capeta Malacraia”.
“OS MORTOS não apenas caminham entre os vivos. Os vivos são cadáveres semoventes, crentes em pregadores evangélicos que nada têm do conteúdo evangélico dos evangelistas do Novo Testamento. Movimentam seus corpos bípedes como se fossem passageiros do Barco de Caronte cheio, lotado de almas compradas com as moedas falsificadas que os impedem de ver a própria realidade falsificada pelos Pastores do Medo e do Gabinete do Ódio”.
‘O BRASIL vive o Teatro do Absurdo Dramatizado por uma senadora que garante ter visto Jesus Cristo num galho de goiabeira. E essa Goiaba senadora bozonarista, eleita pelo voto fascista de fanáticos do Capitão Brancaleone, está ganhando o salário de um político que deveria estar a representar os direitos individuais e coletivos do povo brasileiro representado pela Carta Constituição”.
“A EMBARCAÇÃO fantasma Terra, seus oito bilhões de passageiros da Barca de Creonte, povoam as necrópoles cheias de Torres de Babel dentro das quais pulsa O Coração das Trevas de uma população de seres fantasmais, muitos dos quais estão sendo preparados para passageiros de naves interplanetárias que colonizarão Marte, tendo por ponto de impulso a base lunar da Nasa e Cia. dos sodomizados da Terra”.