Fenômeno TRAM(Troca de realidade após a morte-Cap.2)
2.Os comentários no post
Eis que Iuri abre seu post no grupo do facebook “Sobrenatural e afins e lê os comentários de seu post.
Daniel Marcelino:
Mano... Acho que na verdade ele só teve uma premonição
Junior Damaceno:
A única realidade que existe é o céu ou inferno não tem essa de morrer e voltar no tempo acordando no passado.
Alvaro Borba:
Essa viagem me lembrou muito os filme “A morte te da parabéns”, é tipo isso que acontece, a mulher sempre é morta pelo assassino e tem seu dia reiniciado em outra linha do tempo, é uma brisa muito grande! Tem a série The AO que também tem essa brisa. A personagem principal morre e depois a consciência dela é transferida pra outra versão dela em um universo paralelo onde ela acorda numa realidade paralela alternativa.
João Lambais:
Essa experiência me fez muito lembrar um sonho que aconteceu comigo. No sonho eu estava dormindo com minha namorada. Até que a casa tinha sido invadida de madrugada, eu acordei de madrugada com som da porta de casa se abrindo. Minha namorada até falou pra eu não. Mas eu temei e mesmo assim fui ver o que estava acontecendo. Quando saí do meu quarto eu vejo na sala de TV o vagabundo, tava escuro. Mas dava pra ver a silhueta dele. Não tinha pensado duas vezes e fui pra cima do cara. Entramos na porrada um com outro, eu até tinha dado um soco nele que o fez cair no chão, quando ia subir e em cima dele e encher ele de porrada. O cara tirou uma arma da calça e eu só vi a faísca saindo de sua arma e ouvi o barulho do tiro. Tinha tomado um tiro bem no peito. Comecei a sangrar ao cair de costas no chão, deu poucos segundos eu vi tudo ficar escuro. Depois de novo eu acordei na cama ao lado da minha namorada e fiquei cismado com o sonho. Tive insônia naquela noite e não consegui dormir, fui até ver se o portão e a porta de casa estavam bem trancados.
Pra minha sorte, nada de vir um vagabundo querendo arrombar e roubar minha casa. Eu depois fiquei me perguntando se tive mesmo um sonho, ou se morri em uma realidade paralela e acordei em outra realidade. Pois o sonho foi muito real! Eu sentia dor, sentia o sangue escorrendo pelo meu corpo, sentia o cheiro dele. Até hoje esse sonho me impressiona, ainda mais eu que costumo até ter sonhos realistas demais. As vezes acho que minha consciência está indo pra outras realidades paralelas vivenciar vidas paralelas. Até cheguei a pensar nessa hipótese. Que na verdade eu não morri, só dormi e experimentei outra realidade paralela que morria. Mas também me vem a ideia que eu posso mesmo ter morrido e acordado em outra realidade paralela que é só essa de agora. Mas foi muito estranho, no sonho tudo na minha casa era exatamente igual, os móveis, a TV, o meu quarto. Quando acordei do sonho, estava tudo igual no sonho. Com exceção de não ter um vagandundo entrando em minha casa e me assassinando. Isso teria de me acontecer várias vezes pra mim ter certeza que morri e acordei em outra vida. Eu achava que só eu tinha esse tipo de brisa... Esses filmes de hoje faz a gente querer ver várias possibilidades. Não tenho certeza se o que me aconteceu foi real, mas bem que eu desejo que seja assim, morrer e acordar em uma realidade paralela onde ainda se está vivo.
Daniela Vargas:
Segundo o espiritismo João Lambais, nosso períspirito pode viajar pelo mundo astral e ter experiências astrais muito semelhantes com a realidade. Acho que foi isso que te aconteceu.
Donavam MC Kurt:
Existe um cientista chamado Robert Lanza que fala que a morte não existe, ele diz que após a morte, sua consciência é transferida pra outra versão sua de um universo paralelo. Sua consciência se uniria com esse clone seu de outro universo e você passaria a viver nesse outro universo onde ainda está vivo. Essa teoria se chama biocentrismo, eu viajo muito nessas ideias! Depois vocês pesquisam no google biocentrismo e vida após a morte.
Marcelo Rodrigues:
Quando eu era um bebê de 2 anos, meu pai estava andando comigo perto de um precipício que fica na nossa fazenda, a gente ia voltar pra casa na cidade, mas o carro tinha dado pane no meio do caminho... Aí meu pai resolveu andar comigo até uma fazenda mais próximo pra pedir ajuda. Mas eu não parava de chorar e só queria ficar no colo dele. Aí estávamos passando perto do precipício. O lugar deve ter uns 90 metros lá no mínimo, eu não parava de chorar não me lembro por que. Mas meu pai ficou tão bravo que me pegou e jogou do precipício. Eu não lembro de ter me chocado no chão, mas sei que estava caindo lá de cima. Do nada eu me vejo acordando de manhã no meu quarto. Meu eu acordei desesperado. Aí de novo a gente foi voltar pra casa na cidade, o carro outra vez deu pane e de novo nós tivemos de andar estrada, eu lembrei do sonho que tive e comecei a chorar, mas dessa vez meu pai me pegou no colo e foi mais legal comigo, andamos por boa parte da estrada de terra, apareceu um senhor de carro que ajudou a gente. Aí conseguimos concertar o carro e ir pra cidade. Depois meu pai me deu uma bicicleta. Fiquei muitos anos pensando que aquilo só tivesse sido um pesadelo.
Mas fui vendo filmes que falavam de multiverso e viagem no tempo e comecei a ter essas ideias de que talvez eu pudesse ter morrido e acordado em outra realidade paralela um pouco melhor. Depois quando eu fiquei adolescente de 14 anos, aconteceu a mesma coisa de novo. Era um domingo de tarde e eu tinha ido com meus amigos num lago nadar. Nisso eu fui pra um lugar muito fundo que pensei que era raso, eu na época não sabia nadar direito. Sei que tive um câimbra nas pernas e comecei a me afogar. Tanto que me afoguei e foi bem agonizante. Tudo ficou escuro e depois eu simplesmente acordei, era segunda feira e eu tinha de ir pra escola. Eu sei que fiquei muito encabulado com o “sonho” que tive que foi real demais.
Quando já adulto, com meus 36 anos, eu acordei de madrugada sentindo uma dor muito forte no meu coração e não conseguindo respirar, ao mesmo tempo eu tinha uma paralisia do sono. Vi seres bizarros perto de mim. Até que nada, aconteceu, parei de respirar e de sentir meu coração bater. Esses seres bizarros que eram umas sombras muito malignas puxaram minha alma do corpo e me levaram pra um lugar escuro e frio que ventava muito, fiquei muito tempo lá andando por aquele local. E tinha outras pessoas lá comigo que gritavam desesperadas pra sair de lá, era um local também cheio de espíritos malignos bizarros, eu sei que comecei a implorar pra Deus pra sair daquele lugar. Foi então que só vi uma luz muito forte, vindo em minha direção. Depois eu acordei de madrugada quase amanhecendo de novo, o lugar que eu estava acredito que era o umbral, quando eu estava lá parecia que eu tinha passado muitos dias lá, sentia fome, sede e firo e muita dor na minha alma. Eu sei que quando comecei a implorar a Deus pra sair daquele lugar eu saí de lá. Foi aí que eu realmente passei a ter certeza que todas vezes antes eu tinha morrido em uma realidade paralela e acordado em outra.
Sergio Ricardo:
Pra mim isso tudo que te aconteceu foram simplesmente pesadelos Marcelo Rodrigues, nossa mente é fantástica, pode criar simulações muito reais da realidade quando dormimos.
Eduardo Sacani:
Depois de ler esses posts de quem acredita que morreu, eu tenho algo a compartilhar também. Só me aconteceu uma vez até agora, eu tinha uns 6 ou 7 anos, parecia que eu estava tendo um dia normal, eu tinha acordado, tomado café. E peguei a bicicleta pra ir brincar com meus amigos na rua. Naquele dia andamos bem longe, até que chegamos em um lugar que tinha uma rua muito íngreme, meus amigos então fizeram um desafio. Começaram a perguntar. “Quem tem coragem de descer essa rua em alta velocidade.” Era eu e mais 3, os dois amigos meus desceram primeiro.
Lá de baixo gritavam. “Desce Eduardo! Desce vai!” Eles insistiram tanto que eu desci, mas desci tão rápido e não consegui frear a bicicleta. Sei que no desespero eu bati com o pneu da frente num meio fio, depois voei de cabeça e bati a cabeça num poste. Cai no chão e só lembro dos meus amigos indo desesperados me socorrer, tudo também ficou escuro. Do nada eu abro os olhos e estou acordando em minha cama. De novo fui, tomei café, depois ia sair pra brincar com meus amigos, de novo a gente saiu de bicicleta e chegamos naquela rua bem íngreme. Meus amigos todos desceram a rua, mas eu fiquei com medo e voltei pra casa. Depois que fomos pra escola a tarde, meus amigos ficaram me zuando no recreio falando que eu era muito medroso. Eu sempre acreditei que o que houve comigo foi na verdade eu ter morrido e acordado no meu próprio passado. Mas quando conto isso pra as pessoas que me conhecem elas riem de mim e não acreditam. Aí deixei de contar isso pra os outros, hoje estou com 19 anos, depois vi filmes e séries que falam a respeito de viagem no tempo e só fiquei mais crente ainda que eu viajei no tempo.
Zézim do breu:
Nossa galera... Mas que brisa a dos cês, isso nunca me aconteceu não, mas to viajando aqui nesse relato de vocês.
Jocélia Silva:
Eu já sonhei muitas morria quando era criança. Isso na verdade é um aviso que Deus dá pra vocês, pra que orem mais! Só Jesus vai fazer vocês pararem de ter esse tipo de pesadelos que o inimigo incute na cabeça de vocês!
Zézim do breu:
Mais um crente chato comentando aqui...
Fabio Diniz:
Tava vendo aqui o vídeo no tiktok, ele teve mais de 400 mil visualizações. Muita gente nos comentários dizendo que não acredita, outros que acreditam e um número razoável de gente dizendo que já passou pela mesma experiência do cara. É algo pra se refletir.
Sergio Ricardo:
Eu sou cético quando se trata dessas experiências sobrenaturais, mas acho bacana saber sobre elas. Pois acho fascinante.
Fabio Diniz:
E se acontecesse com você a mesma coisa uma, duas três ou sete vezes? Você ia acreditar Sergio?
Sergio Ricardo:
Eu ia pensar que tava ficando louco e ia procurar um psiquiatra.
Fabio Diniz:
E se te acontecesse umas 100 vezes?
Sergio Ricardo:
Se eu não achasse que estava sendo drogado ou fazendo parte de uma simulação, eu daria um jeito de ver os números sorteados da mega sena, me lembraria deles na próxima vez que acordasse no passado e jogar eles. Com certeza eu seria rico, mesmo morrendo várias vezes. Pelo menos ia viver nessa matrix sempre rico. Hehe...
Obs: esse texto ainda está sobre revisão