Sob o sol no vazio
Em meio a terras distantes.
A ignorância prevalecia, imerso sobre as sombras da morte
A humanidade perecia.
Vitimas de um flagelo de dor, a lagrima se esvanecia.
Homens que um dia sentiram dor, um dia se estrambeleciam.
Suspeitos de uma razão, seus olhos se viam no escuro....
As palavras falavam e não haviam a quem ouvir, nessa mente em quem perpetuavam
Suas palavras eternas que vagavam sob o sol.
No universo não causal, o homem que observou criou....
E neste eterno looping do 0, o eterno se aparentou.
A superficie calou...
Os espiritos que sofriam nesse eterno sofrimento, elevaram suas orações.
As crenças do mal peregrinavam o obscuro de seus pensamentos.
A sanidade já havia se destacado entre sonhos de horror.
Agora não haviam vitimas.
Donos do próprio prazer se vitimizavam em busca da própria libido.
Mentirosos e gananciosos, buscavam o prazer na luxuria corrompendo as suas virtudes.
Fagulhas que brilham em igualdade, se perderam pelo tempo que ouve a pressão.
Como a lâmina da espada que cessa com o corte.
Os eternos influiram seus contos sob a mente das almas... E o que viram foi sangue.
As rodas do destino já haviam rodado. E o mistério prossegiu sob o ser, que exclamou sem razão a liberdade que nunca pode ter.