A NARRATIVA DO ANJO GABRIEL (III)
A NARRATIVA DO ANJO GABRIEL (III)
“NO TEMPO BÍBLICO do período fértil de Maria, após realizada a inseminação eu, Gabriel, fiquei a circunvagar pelas vielas de Nazaré a pensar nas consequências para as pessoas envolvidas diretamente no imediatismo do evento. Os problemas familiares e sociais Dela, as implicações morais com seus familiares, a desconfiança do marido José que ela teria de convencer do absurdo da gravidez sem ato sexual com o sexo opositor”.
“DE QUE FORMA explicar a essas pessoas simples de há dois mil anos, o processo envolvido numa a técnica de reprodução assistida em que o sêmen é sedimentado na cavidade uterina de modo a promover a gravidez??? As implicações e questionamentos surgiriam de todas as partes envolvidas sem que houvesse uma explicação que não fosse prontamente contestada. Fazer mudar a história da religião, inserindo no seio daquela sociedade primitiva um ser híbrido humano/Et, não era tarefa fácil”.
“PRECISÁVAMOS ASSISTI-LOS e ajudar a solucionar os conflitos que surgiriam no meio das famílias de Maria e José, assim como no âmbito mais amplo da sociedade religiosa judaica. Como convencê-los de que Ela estava grávida do Espírito Santo??? Quem acreditaria, de primeira, nessa afirmação absurda??? O Espírito Santo justamente Ele, seria um mistério a complicar ainda mais a compreensão deles do Evento inseminado”.
“" JOSÉ ESTAVA TRANSTORNADO com a possível infidelidade da mulher com quem havia de se casar. O Arcanjo Rafael agregou-se ao sonho matutino do carpinteiro ao afirmar de maneira persuasiva a mensagem quando ele estava prestes a despertar: “José, Filho de Davi, nada temas ao receber Maria tua esposa. Ela concebeu via ação do Espírito Santo””.
“AS ARESTAS DOS conflitos pessoais e familiares foram sendo tosquiadas no rebanho familiar e social de José e Maria. Devida a mediação dos membros Ets da equipe angelical, logo todos começaram a ponderar as evidências de que, realmente, havia tido uma intervenção divina que eles haviam considerado aceitar devida as evidências manifestas através de sonhos e projeções telepáticas que reforçaram a fé no Deus Et em quem confiavam plena mente”.
“ MARIA TORNOU-SE mulher especial menos por mérito próprio do que por intervenção divina. Ela tinha total consciência desse fator sublime, magnífico e inquestionável. Aceitou esse privilégio com humildade, ainda que não estivesse consciente do que representava para Ela, futura mente, ser Mãe do Deus Et que se fez carne e habitou entre seus contemporâneos de fé”.
“”ELA RECEBERIA suas quotas de informação sobre seu Filho, gradativamente, também sua quota de sofrimentos ao vê-lo, futuramente, no Caminho do Calvário, pressionado pela legião de seres sombrios e macabros que reinavam no império romano, assim como no Templo hebreu e em suas legiões de fariseus que berrariam em direção a Pilatos: “crucificai-o, crucificai-o, crucificai-o” uma vez que tinham optado pelo soltura de Barrarás de Yafo, ao sul da Judeia, orientados e incitados pelos sacerdotes da Sinagoga””.
““OS MISTÉRIOS SAGRADOS do nascimento, vida e crucificação de Jesus Cristo Híbrido (Deus Et e Homem) só aumentariam após a aparente morte na cruz. Após ter pronunciado a oração no momento mais agonizante: “Pai, Pai, Por Que Me Abandonaste... Perdoai-lhes Porque Não Sabem O Que Fazem”, Maria Madalena, ao pé da cruz, grávida, revelava a paternidade do Filho do Homem Et: Sua descendência divina na Terra. A Nova Aliança entre os céus e a Terra””:
“A NOVA LEI, O NOVO Testamento, uma original descendência gerada pelo Novo Casal Adâmico: Jesus Cristo e Maria Madalena. O Mistério da Santíssima Trindade Revelado: Ele Pai, Ele Filho, Ele Espírito Santo numa única e presente Encarnação do Novo Verbo feito Homem: Bendito Seja O Que Aqui E Agora Está Em Nome Do Senhor. Está Em Todos Os Corações E Mentes Que Não Negam A Fé Nas Intervenções Ets, Divinas. O Amor Dele Pela Humanidade Abrange Todos Os Povos E Os Salva de uma destinação ainda mais cruel, Há Milênios”.