GRAMPOS

A pele de pêssego No frescor matinal Posta em sossego Para evocar o astral

Por entre os florais Do orvalhado jardim Nas sendas invernais Do sol escarlatim

Ouvindo um bolero Vindo de uma janela Vendo o sonho vero Na lauta passarela

Enquanto no labor Respira as essências No vento do sabor Das boas referências

Para fazer a evolução Por todos os campos Com a régia emoção Que prega os grampos

****************************************Muito obrigado a poetisa Patrícia Barros pela bela interação.

Tais grampos floridos enfeita o cabelo em flor, do jardim ouvindo o bolero dança para o amor, como ninfa posa suave de flor em flor.

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Vilmar Donizetti Pereira
Enviado por Vilmar Donizetti Pereira em 24/05/2024
Reeditado em 24/05/2024
Código do texto: T8070140
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