PALOMA
Uma ângela celestial Encarnada de mulher Com o sonho surreal De um rosto qualquer
Com o coração afável Que bate no seu peito Numa virtude inviolável No seu fado escorreito
Com o amor da empatia Posto nos semelhantes Para na sua bela magia Tocar os dois brilhantes
Enquanto no metaverso Dissemina todo o axioma Que viça bem no inverso Do seu voejar de paloma
Numa nuvem passageira Que depura às essências Para colocar na algibeira O olor das suas saliências