PALOMA

Uma ângela celestial Encarnada de mulher Com o sonho surreal De um rosto qualquer

Com o coração afável Que bate no seu peito Numa virtude inviolável No seu fado escorreito

Com o amor da empatia Posto nos semelhantes Para na sua bela magia Tocar os dois brilhantes

Enquanto no metaverso Dissemina todo o axioma Que viça bem no inverso Do seu voejar de paloma

Numa nuvem passageira Que depura às essências Para colocar na algibeira O olor das suas saliências

Vilmar Donizetti Pereira
Enviado por Vilmar Donizetti Pereira em 10/01/2024
Reeditado em 10/01/2024
Código do texto: T7973166
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