JULIANA
Sento na cadeira e começo a escrever
Ó a poesia genuinamente pellisoliana
E, as imagens secretas, eu a descrever
Ah, silhueta da beleza à minha Juliana
Sento na cadeira e começo a escrever
Ó a poesia genuinamente pellisoliana
E, as imagens secretas, eu a descrever
Ah, silhueta da beleza à minha Juliana