ESCÓRIA
O meu pranto derrama a escória do mundo
Ó, este desencantamento próprio de poeta
Ó mais que encanto da musa seja profundo
E a paixão de um poeta continua irrequieta
O meu pranto derrama a escória do mundo
Ó, este desencantamento próprio de poeta
Ó mais que encanto da musa seja profundo
E a paixão de um poeta continua irrequieta