AÇOITE
Ó, poeta é uma criança como a noite
Ó, escrevendo versos de madrugada
Ah às vezes penso ser ó muito açoite
Ó, avalanche de sina e desgovernada
Ó, poeta é uma criança como a noite
Ó, escrevendo versos de madrugada
Ah às vezes penso ser ó muito açoite
Ó, avalanche de sina e desgovernada