N.A.: As "QUADRAS PERFILADAS" serão publicadas
paulatinamente sem o compromisso de datas fixadas e
seguirão o mesmo entendimento das "TROVAS DO DIA",
meu projeto literário encerrado em 10/10/2020. Maiores
detalhes na quadra “ÊXTASES”, publicada em 18/06/2021.
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QUADRA PERFILADA (LIX)
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UM DE SEUS PENSAMENTOS:
"Quem não sabe chorar de todo coração também não sabe rir.”
SEU PERFIL BIOGRÁFICO:
Golda Meir foi uma fundadora e Primeira-ministra do Estado de Israel natural de Kiev, Ucrânia. Emigrou para a Terra de Israel no ano de 1921, onde atuou no sindicato Histadrut e no partido trabalhista Mapai. Além de primeira embaixadora israelense, na extinta União Soviética, em 1948, ela foi Ministra do Interior, Ministra das Relações Exteriores, Ministra do Trabalho e secretária-geral do Mapai. Conhecida pela firmeza de suas convicções, estava à frente do Estado de Israel em seu momento mais dramático: a Guerra do Yom Kipur, na qual tropas egípcias e sírias atacaram Israel, cuja população estava distraída pelas comemorações do Dia do Perdão judaico. David Ben-Gurion, certa vez, disse, dela: "Golda Meir é o único homem do meu gabinete". Proveniente de uma humilde família judaica, em 1906, emigra com a família para Milwaukee, em Wisconsin, nos Estados Unidos. Após a conclusão dos seus estudos, Golda foi, durante algum tempo, professora primária em Milwaukee e delegada da secção americana do Congresso Judaico Mundial. Em 1917, casou com Morris Myerson, tendo emigrado em 1921 à Palestina. Golda Meir tornou-se, então, membro do Kibutz Merchavia e, três anos mais tarde, aderiu à Histadrut (Confederação Geral do Trabalho), passando entre 1932 e 1934 a ser a sua representante no estrangeiro, nomeadamente nos Estados Unidos da América. Nos anos que antecederam e durante a Segunda Guerra Mundial, Golda Meir ocupou lugares fulcrais na hierarquia política: foi chefe do departamento político da Agência Judaica (a maior autoridade em Israel sob administração britânica) e da Organização Sionista Mundial. Após a Declaração de Independência do Estado de Israel, em 1948, Golda Meir foi nomeada pelo primeiro-ministro, David Ben-Gurion, para o cargo de embaixadora de Israel na União Soviética, por quatro anos. Posteriormente à nomeação, entre 1949 e 1956, Golda exerceu a função de ministra do Trabalho e, na década seguinte (1956-1966), foi ministra dos Negócios Estrangeiros, bem como representante máxima da delegação israelita enviada aos Estados Unidos da América. Foi secretária-geral do Mapai entre 1966 e 1968. Desde a sua fundação, o novo Estado dotou-se de instituições democráticas: tinha uma câmara única - o Knesset - e foram fundados vários partidos políticos. O partido mais representativo de todos era o Mapai (movimento socialista). Sob o impulso de Golda Meir, o Mapai, o Ahduth Haavoda (União do Trabalho) e o Rafi (Movimento de Esquerda) fundiram-se em Julho de 1968, com o objetivo de formarem o Partido Trabalhista. No ano seguinte, esse novo partido uniu-se ao Mapam (Partido Operário Unificado) constituindo uma aliança eleitoral - a Maarakh (Frente Operária). Em 1969, após a morte do Primeiro-ministro Levi Eshkol, Golda Meir forma governo sendo primeira-ministra de Israel por cinco anos (1969-1974). Em sua primeira coletiva de imprensa como primeira-ministra, bradou, aos vizinhos árabes, que estaria disposta a qualquer coisa pela paz, exceto o suicídio nacional. E convidou, explicitamente, o então presidente do Egito, Nasser, para a mesa de negociações, dizendo que iria até mesmo ao Cairo, caso necessário, para negociar devoluções de território pacificamente. Embora este tenha recusado, seu sucessor Sadat atendeu aos pedidos. Nesse mesmo ano, Golda Meir profere sua famosa declaração, de que "Não há algo assim como palestinos (...) Não é como se houvesse um povo palestino na Palestina considerando a si mesmo como um povo e nós viéssemos, os jogássemos fora e tomássemos deles o seu país. Eles não existem e têm em Arafat, nascido no Egito, o seu líder.", no The Sunday Times (Londres) de 15 de junho de 1969. Durante esse período, não acatou as resoluções da Organização das Nações Unidas, que invalidavam a anexação israelita de Jerusalém Oriental e que ordenavam a retirada de Israel dos territórios árabes ocupados em 1967 na guerra dos seis dias, por entender que, como não haveria contrapartida para impedir ataques dos palestinos e de nações árabes, tais medidas colocariam, em risco, a existência do Estado de Israel. Golda Meir aplicou uma política de medidas extremas contra membros de organizações que realizavam atentados, chegando a ordenar o assassinato de suas lideranças. Em 6 de Outubro de 1973, deu-se a quarta guerra do conflito árabe-israelense, chamada "Guerra do Yom Kippur" (os israelitas celebram, nesse dia, a grande data religiosa de "Yom Kippur", onde se faz jejum completo por 25 horas, daí o nome atribuído ao conflito). No início da guerra, os israelenses foram apanhados completamente de surpresa, por acreditarem que seriam respeitados no dia mais importante de seu calendário religioso, por invasões pelo Egito e Síria. A Síria atacou pelas Colinas do Golan, ao norte de Israel e o Egito se encarregou da península do Sinai e no canal de Suez, ao sul do país, desencadeando, assim, uma guerra com duas frentes. Os ataques árabes causaram enormes perdas às forças de defesa de Israel. Porém, após três semanas, as tropas de Israel obrigaram as tropas agressoras a recuarem. Penetraram com tanques e artilharia no território sírio a precisamente 32 quilômetros da capital Damasco (que teve seus subúrbios bombardeados) e a 100 quilômetros de Cairo, capital egípcia. Como consequência do conflito, os países árabes decidiram parar de exportar petróleo para os Estados Unidos e países que apoiavam a sobrevivência de Israel, o que levou à crise do petróleo. Em Abril de 1974, Golda Meir apresenta a sua demissão dadas as críticas à sua atuação e à do seu Ministro da Defesa, Moshe Dayan (herói da guerra dos seis dias), na Guerra do Yom Kippur, e pelos baixos resultados alcançados nas eleições pelo Partido Trabalhista. Meir foi substituída pelo General Yitzhak Rabin. A 5 de Março de 1976, Golda Meir regressou ainda à cena política como dirigente do seu Partido, em virtude da demissão de Meir Zarmi do cargo de Secretário-Geral, tendo publicado, nesse mesmo ano, um livro de caráter autobiográfico: A minha vida. Nesse livro, que, no Brasil, foi publicado em 1976 pela Bloch Editores, Golda Meir lança uma luz sobre alguns pontos até hoje controvertidos ligados à criação de Israel. Um desses pontos foi o apoio do então bloco socialista ao nascente Estado Judeu, não só o reconhecendo prontamente, mas também (e este é um fato pouco divulgado) armando Israel na sua Guerra da Independência. 8 de dezembro de 1978, Golda Meir morre de câncer em Jerusalém com 80 anos de idade. Encontra-se sepultada no Cemitério Nacional do Monte Herzl, em Jerusalém.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
20/07/21 10:59 - Mara Cardozo
Um amor correspondido
É sempre muito querido
Como um amor de amigo
É o mais lindo abrigo.
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20/07/21 20:55 - Sandra Laurita
Entre sussurros vou vivendo
Te desejando todo dia
Sei que me queres enlouquecendo
De prazer e extasia.
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21/07/21 20:22 - Uma Mulher Um Poema
Sussurro em teu ouvido,
Meus desejos de amor,
Entre abraços e carinhos,
Nas madrugadas com ardor.
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22/07/21 09:00 - Solano Brum
Sussurras em meu ouvido,
Suas palavras calorosas,
Que são flechas de cupido,
Feitas de pétalas de rosas!
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23/07/21 20:26 - lumah
Entre sussurros e suspiros
demonstro meu carinho
Com isso me inspiro
e o chamo para o ninho...
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27/07/21 01:19 - Joselita Alves Lins
É que o teu cochicho
assim me faz delirar...
Você faz no capricho,
só pra me arrepiar.
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27/07/21 23:11 - Antônio Souza
As palavras que parecem gemidos
Atiçam o desejo, eleva o prazer
Não há quem resista os bramidos
D'uma mulher que sabe como fazer.
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paulatinamente sem o compromisso de datas fixadas e
seguirão o mesmo entendimento das "TROVAS DO DIA",
meu projeto literário encerrado em 10/10/2020. Maiores
detalhes na quadra “ÊXTASES”, publicada em 18/06/2021.
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QUADRA PERFILADA (LIX)
"SUSSURROS"
Ouvir você falar baixinho,
Sussurrando em meu ouvido,
Mostra todo o seu carinho,
Por um amor correspondido.
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Ouvir você falar baixinho,
Sussurrando em meu ouvido,
Mostra todo o seu carinho,
Por um amor correspondido.
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XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HOMENAGEADA:
GOLDA MEIR (1898/1978)
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
UM DE SEUS PENSAMENTOS:
"Quem não sabe chorar de todo coração também não sabe rir.”
SEU PERFIL BIOGRÁFICO:
Golda Meir foi uma fundadora e Primeira-ministra do Estado de Israel natural de Kiev, Ucrânia. Emigrou para a Terra de Israel no ano de 1921, onde atuou no sindicato Histadrut e no partido trabalhista Mapai. Além de primeira embaixadora israelense, na extinta União Soviética, em 1948, ela foi Ministra do Interior, Ministra das Relações Exteriores, Ministra do Trabalho e secretária-geral do Mapai. Conhecida pela firmeza de suas convicções, estava à frente do Estado de Israel em seu momento mais dramático: a Guerra do Yom Kipur, na qual tropas egípcias e sírias atacaram Israel, cuja população estava distraída pelas comemorações do Dia do Perdão judaico. David Ben-Gurion, certa vez, disse, dela: "Golda Meir é o único homem do meu gabinete". Proveniente de uma humilde família judaica, em 1906, emigra com a família para Milwaukee, em Wisconsin, nos Estados Unidos. Após a conclusão dos seus estudos, Golda foi, durante algum tempo, professora primária em Milwaukee e delegada da secção americana do Congresso Judaico Mundial. Em 1917, casou com Morris Myerson, tendo emigrado em 1921 à Palestina. Golda Meir tornou-se, então, membro do Kibutz Merchavia e, três anos mais tarde, aderiu à Histadrut (Confederação Geral do Trabalho), passando entre 1932 e 1934 a ser a sua representante no estrangeiro, nomeadamente nos Estados Unidos da América. Nos anos que antecederam e durante a Segunda Guerra Mundial, Golda Meir ocupou lugares fulcrais na hierarquia política: foi chefe do departamento político da Agência Judaica (a maior autoridade em Israel sob administração britânica) e da Organização Sionista Mundial. Após a Declaração de Independência do Estado de Israel, em 1948, Golda Meir foi nomeada pelo primeiro-ministro, David Ben-Gurion, para o cargo de embaixadora de Israel na União Soviética, por quatro anos. Posteriormente à nomeação, entre 1949 e 1956, Golda exerceu a função de ministra do Trabalho e, na década seguinte (1956-1966), foi ministra dos Negócios Estrangeiros, bem como representante máxima da delegação israelita enviada aos Estados Unidos da América. Foi secretária-geral do Mapai entre 1966 e 1968. Desde a sua fundação, o novo Estado dotou-se de instituições democráticas: tinha uma câmara única - o Knesset - e foram fundados vários partidos políticos. O partido mais representativo de todos era o Mapai (movimento socialista). Sob o impulso de Golda Meir, o Mapai, o Ahduth Haavoda (União do Trabalho) e o Rafi (Movimento de Esquerda) fundiram-se em Julho de 1968, com o objetivo de formarem o Partido Trabalhista. No ano seguinte, esse novo partido uniu-se ao Mapam (Partido Operário Unificado) constituindo uma aliança eleitoral - a Maarakh (Frente Operária). Em 1969, após a morte do Primeiro-ministro Levi Eshkol, Golda Meir forma governo sendo primeira-ministra de Israel por cinco anos (1969-1974). Em sua primeira coletiva de imprensa como primeira-ministra, bradou, aos vizinhos árabes, que estaria disposta a qualquer coisa pela paz, exceto o suicídio nacional. E convidou, explicitamente, o então presidente do Egito, Nasser, para a mesa de negociações, dizendo que iria até mesmo ao Cairo, caso necessário, para negociar devoluções de território pacificamente. Embora este tenha recusado, seu sucessor Sadat atendeu aos pedidos. Nesse mesmo ano, Golda Meir profere sua famosa declaração, de que "Não há algo assim como palestinos (...) Não é como se houvesse um povo palestino na Palestina considerando a si mesmo como um povo e nós viéssemos, os jogássemos fora e tomássemos deles o seu país. Eles não existem e têm em Arafat, nascido no Egito, o seu líder.", no The Sunday Times (Londres) de 15 de junho de 1969. Durante esse período, não acatou as resoluções da Organização das Nações Unidas, que invalidavam a anexação israelita de Jerusalém Oriental e que ordenavam a retirada de Israel dos territórios árabes ocupados em 1967 na guerra dos seis dias, por entender que, como não haveria contrapartida para impedir ataques dos palestinos e de nações árabes, tais medidas colocariam, em risco, a existência do Estado de Israel. Golda Meir aplicou uma política de medidas extremas contra membros de organizações que realizavam atentados, chegando a ordenar o assassinato de suas lideranças. Em 6 de Outubro de 1973, deu-se a quarta guerra do conflito árabe-israelense, chamada "Guerra do Yom Kippur" (os israelitas celebram, nesse dia, a grande data religiosa de "Yom Kippur", onde se faz jejum completo por 25 horas, daí o nome atribuído ao conflito). No início da guerra, os israelenses foram apanhados completamente de surpresa, por acreditarem que seriam respeitados no dia mais importante de seu calendário religioso, por invasões pelo Egito e Síria. A Síria atacou pelas Colinas do Golan, ao norte de Israel e o Egito se encarregou da península do Sinai e no canal de Suez, ao sul do país, desencadeando, assim, uma guerra com duas frentes. Os ataques árabes causaram enormes perdas às forças de defesa de Israel. Porém, após três semanas, as tropas de Israel obrigaram as tropas agressoras a recuarem. Penetraram com tanques e artilharia no território sírio a precisamente 32 quilômetros da capital Damasco (que teve seus subúrbios bombardeados) e a 100 quilômetros de Cairo, capital egípcia. Como consequência do conflito, os países árabes decidiram parar de exportar petróleo para os Estados Unidos e países que apoiavam a sobrevivência de Israel, o que levou à crise do petróleo. Em Abril de 1974, Golda Meir apresenta a sua demissão dadas as críticas à sua atuação e à do seu Ministro da Defesa, Moshe Dayan (herói da guerra dos seis dias), na Guerra do Yom Kippur, e pelos baixos resultados alcançados nas eleições pelo Partido Trabalhista. Meir foi substituída pelo General Yitzhak Rabin. A 5 de Março de 1976, Golda Meir regressou ainda à cena política como dirigente do seu Partido, em virtude da demissão de Meir Zarmi do cargo de Secretário-Geral, tendo publicado, nesse mesmo ano, um livro de caráter autobiográfico: A minha vida. Nesse livro, que, no Brasil, foi publicado em 1976 pela Bloch Editores, Golda Meir lança uma luz sobre alguns pontos até hoje controvertidos ligados à criação de Israel. Um desses pontos foi o apoio do então bloco socialista ao nascente Estado Judeu, não só o reconhecendo prontamente, mas também (e este é um fato pouco divulgado) armando Israel na sua Guerra da Independência. 8 de dezembro de 1978, Golda Meir morre de câncer em Jerusalém com 80 anos de idade. Encontra-se sepultada no Cemitério Nacional do Monte Herzl, em Jerusalém.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
20/07/21 10:59 - Mara Cardozo
Um amor correspondido
É sempre muito querido
Como um amor de amigo
É o mais lindo abrigo.
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20/07/21 20:55 - Sandra Laurita
Entre sussurros vou vivendo
Te desejando todo dia
Sei que me queres enlouquecendo
De prazer e extasia.
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21/07/21 20:22 - Uma Mulher Um Poema
Sussurro em teu ouvido,
Meus desejos de amor,
Entre abraços e carinhos,
Nas madrugadas com ardor.
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22/07/21 09:00 - Solano Brum
Sussurras em meu ouvido,
Suas palavras calorosas,
Que são flechas de cupido,
Feitas de pétalas de rosas!
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23/07/21 20:26 - lumah
Entre sussurros e suspiros
demonstro meu carinho
Com isso me inspiro
e o chamo para o ninho...
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27/07/21 01:19 - Joselita Alves Lins
É que o teu cochicho
assim me faz delirar...
Você faz no capricho,
só pra me arrepiar.
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27/07/21 23:11 - Antônio Souza
As palavras que parecem gemidos
Atiçam o desejo, eleva o prazer
Não há quem resista os bramidos
D'uma mulher que sabe como fazer.
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