"NINHO DE MEL
Vetores de Ninho De Abelha Do Mel Vector Ilustração Isolada e mais imagens  de Abelha - iStock
Invadir o seu doce caminho,
Sentir o prazer do seu mel,
Aconchegar-me no seu ninho,
É viver entre estrelas no céu.
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N.A.: As "QUADRAS PERFILADAS" serão publicadas paulatinamente sem o compromisso de datas fixadas e seguirão o mesmo entendimento das "TROVAS DO DIA", meu projeto literário encerrado em 10/10/2020". Ou seja: com o mesmo "layout" nas homenagens biográficas de personalidades da literatura mundial e brasileira, além de autores de outros campos e lados artísticos. As quadras são pequenos poemas formados por uma estrofe de quatro versos rimados ou não, mas geralmente rimando o segundo com o quarto. Diferentemente das trovas que foram opcionalmente tituladas por mim, as quadras também serão apresentadas com títulos livres, mas permitidos pelas regras no presente caso. Esse novo trabalho começará sequencialmente com o número um em romanos, mas sem a necessidade do compromisso diário em suas postagens. As publicações serão de acordo com o meu momento de criação, sempre acompanhadas da biografia e do pensamento do personagem homenageado. Isso será exposto logo após estes esclarecimentos, como vemos a seguir:
 
QUADRA PERFILADA (LVII) HOMENAGEADO:

Leituras drummondianas
Carlos Drummond de Andrade (1902/1987)

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UM DE SEUS PENSAMENTOS:
"Os homens distinguem-se pelo que fazem; as mulheres, pelo que levam os homens a fazer.”

SEU PERFIL BIOGRÁFICO:
Carlos Drummond de Andrade foi um poeta, contista e cronista brasileiro natural de Itabira (MG), considerado por muitos o mais influente poeta brasileiro do século XX. Drummond foi um dos principais poetas da segunda geração do modernismo brasileiro, embora sua obra não se restrinja a formas e temáticas de movimentos específicos.Os temas de sua obra são vastos e empreendem desde questões existenciais, como o sentido da vida e da morte, passando por questões cotidianas, familiares e políticas, como a utopia socialista, dialogando sempre com correntes tradicionais e contemporâneas de sua época. As características formais e estilísticas de sua obra também são vastas, destacando-se, por vezes, o dialeto mineiro. Drummond nasceu na cidade de Itabira, em Minas Gerais. Sua memória dessa cidade viria a permear parte de sua obra. Seus antepassados, tanto do lado materno como paterno, pertencem a famílias de há muito tempo estabelecidas no Brasil. Posteriormente, foi estudar no Colégio Arnaldo, em Belo Horizonte, e no Colégio Anchieta, dos jesuítas, em Nova Friburgo. Formado em farmácia pela Universidade Federal de Minas Gerais, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista", para divulgar o modernismo no Brasil. Em 1925, casou-se com Dolores Dutra de Morais, com quem teve dois filhos, Carlos Flávio, que viveu apenas meia hora ] (e a quem é dedicado o poema "O que viveu meia hora", presente em Poesia completa, Ed. Nova Aguilar, 2002), e Maria Julieta Drummond de Andrade. No mesmo ano em que publica a primeira obra poética, "Alguma poesia" (1930), o seu poema Sentimental é declamado na conferência "Poesia Moderníssima do Brasil",[1] feita no curso de férias da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, pelo professor da Cadeira de Estudos Brasileiros, Dr. Manoel de Souza Pinto, no contexto da política de difusão da literatura brasileira nas Universidades Portuguesas. Nos anos 1940, Drummond ingressou nas fileiras do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e chegou a dirigir um jornal do Partido no Rio de Janeiro, onde realizou uma entrevista com o dirigente do partido Luis Carlos Prestes ainda na cadeia. Existe colaboração de sua autoria no semanário Mundo Literário[12] (1946–1948) e na revista luso-brasileira Atlântico. A 5 de abril de 1975, foi agraciado com o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, de Portugal. Durante a maior parte da vida, Drummond foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguisse escrevendo até seu falecimento, que se deu em 1987 no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua filha. Além de poesia, produziu livros infantis, contos e crônicas. Sua morte ocorreu por infarto do miocárdio e insuficiência respiratória. Em 1987, meses antes de sua morte, a escola de samba Mangueira o homenageou no Carnaval com o enredo "O Reino das Palavras", sagrando-se campeã do Carnaval Carioca naquele ano. Drummond, como os modernistas, segue a libertação proposta por Mário de Andrade e Oswald de Andrade; com a instituição do verso livre, mostrando que este não depende de um metro fixo.[ Se dividirmos o modernismo numa corrente mais lírica e subjetiva e outra mais objetiva e concreta, Drummond faria parte da segunda, ao lado do próprio Oswald de Andrade.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):

14/06/21 16:21 - Maria Augusta da Silva Caliari
Agora,por causa de você
Vejo meu Mundo  perfeito
Pensando em ti nem durmo direito!
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15/06/21 03:32 - Guída Sá
Me aconchego em seu ninho... 

Sem receio e sem pudor...
Sedenta por seu carinho...
Me entrego ao nosso amor...  
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15/06/21 15:19 - Joselita Alves Lins
Ei... Preste muita atenção!
Pois há sempre dois caminhos.
Se não for na contra mão,
Escolherá bem o seu ninho.
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16/06/21 17:23 - Uma Mulher Um Poema
Ninho tão aconchegante,
Com beleza e encanto,
No refúgio dos amantes,
Para concretizar o namoro. 
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16/06/21 20:06 - Antônio Souza
Nesse caminho não há perdição
É o endereço mais brilhante
Faz folia o meu nobre coração
Por ser eu o seu fogoso amante.
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17/06/21 11:32 - Alberto Valença Lima
O ninho é pra festejar
com a doce amada ao lado
e com mel se lambuzar
num festejo bem bolado. 
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19/06/21 15:23 - lumah
Numa noite chuvosa
com você em meu ninho
sensações em polvorosa
nós, no maior carinho....   
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 14/06/2021
Reeditado em 20/06/2021
Código do texto: T7278292
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