Do Amor II
Sentado à porta, quando Alice passa
Eu sinto seu perfume inebriante;
Meus olhos riem e, em fagulhas, seguem
O rosto da menina cadeirante.
Sentado à porta, quando Alice passa
Eu sinto seu perfume inebriante;
Meus olhos riem e, em fagulhas, seguem
O rosto da menina cadeirante.