ILUSÃO DE ÓTICA
Tá bombando: make impressionante com ilusão de ótica vai dar um nó na sua  cabeça - VIX

A ótica traz tanta ilusão,
Que confunde nosso olhar,
Mas sei que o meu coração,
De ti não vai se enganar.

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N.A.: As "QUADRAS PERFILADAS" serão publicadas paulatinamente sem o compromisso de datas fixadas e seguirão o mesmo entendimento das "TROVAS DO DIA", meu projeto literário encerrado em 10/10/2020". Ou seja: com o mesmo "layout" nas homenagens biográficas de personalidades da literatura mundial e brasileira, além de autores de outros campos e lados artísticos. As quadras são pequenos poemas formados por uma estrofe de quatro versos rimados ou não, mas geralmente rimando o segundo com o quarto. Diferentemente das trovas que foram opcionalmente tituladas por mim, as quadras também serão apresentadas com títulos livres, mas permitidos pelas regras no presente caso. Esse novo trabalho começará sequencialmente com o número um em romanos, mas sem a necessidade do compromisso diário em suas postagens. As publicações serão de acordo com o meu momento de criação, sempre acompanhadas da biografia e do pensamento do personagem homenageado. Isso será exposto logo após estes esclarecimentos, como vemos a seguir:
 
QUADRA PERFILADA (XXXVII) HOMENAGEADO:

O cineasta Ruy Guerra - 06/09/2019 - Ilustríssima - Fotografia - Folha de  S.Paulo
 RUY GUERRA (1931/..)

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UM DE SEUS PENSAMENTOS:
“Um brasileiro alegre é um pleonasmo."

SEU PERFIL BIOGRÁFICO:
Ruy Alexandre Guerra Coelho Pereira é um realizador de cinema, poeta, dramaturgo e professor luso-brasileiro nascido em Moçambique (atual Maputo), então território português. É um dos notáveis do chamado cinema novo do Brasil, onde está radicado desde 1958. Ainda adolescente já publicava críticas de cinema, contos e crônicas e fazia filmes em 8mm. Era ativista político, participando de movimentos anti-racistas e pró-independência antes de deixar seu país, aos 19 anos. Estudou no Institut des hautes études cinématographiques (IDHEC) de Paris a partir de 1952. Até 1958, atuou como assistente de direção, antes de se instalar no Brasil, onde dirigiu seu primeiro filme, Os Cafajestes (1962). Depois de ter dirigido dois inacabados curtas-metragens, Cavalo de Oxumaré e Orós (1960), estreou como ator em Os mendigos (1962), de Flavio Migliaccio. Ousado, seu mais polêmico sucesso foi Os cafajestes (1962), um filme que gerou problemas com a censura por apresentar a primeira cena de nu frontal do cinema brasileiro, protagonizada pela atriz Norma Bengell. Ingressando nas fileiras do Cinema Novo, em 1964 realizou seu melhor filme, Os Fuzis, ao qual se seguiram obras notáveis como Tendres chasseurs (1969) e Os Deuses e os Mortos (1970). A situação política brasileira durante a ditadura militar impôs-lhe uma pausa que terminaria em 1976 com A Queda. Em 1980 regressou a Moçambique, então já independente, onde rodou Mueda, Memória e Massacre, o primeiro longa-metragem desse país. Ainda em Moçambique, realizou diversos curtas e contribuiu para a criação do Instituto Nacional do Cinema. Viveu e trabalhou também em Cuba por alguns períodos. Em 1982, rodou no México, Erêndira, baseado em A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó Desalmada, de Gabriel García Márquez. Posteriormente dirigiu: o musical Ópera do Malandro (1985), baseado em peça de Chico Buarque; Kuarup (1989), baseado no livro Quarup, de Antônio Callado; e o telefilme Fábula de la bella palomera, também baseado em Gabriel García Márquez. A 23 de abril de 1987, foi agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Mérito, de Portugal. Ruy Guerra tem também um importante trabalho como letrista de canções compostas em parceria com Chico Buarque, Milton Nascimento, Carlos Lyra, Edu Lobo, Francis Hime e Sergio Ricardo. Seu primeiro casamento foi com a cantora Nara Leão, nos anos 60, com quem não teve filhos; o casal rapidamente separou-se. Mais tarde, viveu com a atriz Leila Diniz, com quem teve uma filha, Janaína Diniz Guerra, nascida em 1971. Alguns anos após a morte de Leila, casou-se com a atriz Cláudia Ohana, com quem teve uma filha, Dandara Guerra, em 1983, e de quem se divorciou.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):

05/03/21 09:20 - Joselita Alves Lins
Comigo ocorreu diferente...
O olhar ficou embevecido,
Já o coração, tão inocente,
Apaixonou-se, mas foi ferido. 
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06/03/21 16:27 - Uma Mulher Um Poema
A ilusão me trouxe pavor
acabou com minha alegria
Dediquei meu intenso amor
para alguém que só mentia. 
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06/03/21 19:27 - Antônio Souza
Posso me enganar com tudo
Até receber um troco errado
Mas como sou homem sortudo
Tenho você sempre d'meu lado.  
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 02/03/2021
Reeditado em 06/03/2021
Código do texto: T7196883
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