"ACONCHEGO"
Não importa onde esteja,
Porque vou lhe encontrar,
Meu coração ainda almeja,
O seu colo a me embalar.
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Não importa onde esteja,
Porque vou lhe encontrar,
Meu coração ainda almeja,
O seu colo a me embalar.
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N.A.: As "QUADRAS PERFILADAS" serão publicadas paulatinamente sem o compromisso de datas fixadas e seguirão o mesmo entendimento das "TROVAS DO DIA", meu projeto literário encerrado em 10/10/2020". Ou seja: com o mesmo "layout" nas homenagens biográficas de personalidades da literatura mundial e brasileira, além de autores de outros campos e lados artísticos. As quadras são pequenos poemas formados por uma estrofe de quatro versos rimados ou não, mas geralmente rimando o segundo com o quarto. Diferentemente das trovas que foram opcionalmente tituladas por mim, as quadras também serão apresentadas com títulos livres, mas permitidos pelas regras no presente caso. Esse novo trabalho começará sequencialmente com o número um em romanos, mas sem a necessidade do compromisso diário em suas postagens. As publicações serão de acordo com o meu momento de criação, sempre acompanhadas da biografia e do pensamento do personagem homenageado. Isso será exposto logo após estes esclarecimentos, como vemos a seguir:
QUADRA PERFILADA (XVII) HOMENAGEADO:
PEDRO BLOCH (1914/2004)
PEDRO BLOCH (1914/2004)
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UM DE SEUS PENSAMENTOS:
"A gente só esquece o que nunca aprendeu."
SEU PERFIL BIOGRÁFICO:
Pedro Bloch foi um médico foniatra, jornalista, compositor, poeta e dramaturgo brasileiro natural de Jitomir, na Ucrânia, naturalizando-se depois pelo Rio de Janeiro (RJ). Autor de livros infanto-juvenis, escreveu mais de cem livros. Era primo do empresário Adolpho Bloch. Sua família imigrou para o Brasil no início do século XX. Estudou no Colégio Pedro II e posteriormente cursou a Faculdade Nacional de Medicina da Praia Vermelha atual Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Chegou a lecionar na PUC do Rio de Janeiro. Considerado um dos pioneiros no Brasil na área da fonoaudiologia, João Gilberto, Roberto Carlos Gal Costa, António Fagundes e, segundo a esposa, de Luciano Pavarotti foram seus pacientes. Dentre seus muitos livros estão: Pai, me compra um amigo?, Nesta data querida e Chuta o Joãozinho para cá. Escreveu também as peças teatrais: Dona Xepa e As Mãos de Eurídice. Mais de 50 do seus livros foram inspirados quando ele atendia crianças, exercendo sua profissão de médico. A sua mais conhecida obra teatral, As mãos de Eurídice, estreou em 13 de maio de 1950 e repetiu-se mais de 60 mil vezes, em mais de 45 países diferentes. Dois anos depois, escreveu outro sO inteucesso teatral, Dona Xepa, que foi adaptada para o cinema e uma telenovela da Rede Globo. Fundou o Grémio Científico e Literário e colaborou para jornais e revistas escolares, tais como as revistas Pais & Filhos e Machete e o jornal O Globo. Seu interesse pelo teatro surgiu nas visitas que recebia dos grandes atores em sua própria casa. Pedro Bloch morreu aos 89 anos de idade, de insuficiência respiratória aguda, em seu apartamento em Copacabana. Foi enterrado no Cemitério Comunal Israelita do Rio de Janeiro. Além das obras citadas, Pedro Bloch é também autor de Dicionário de anedotas, Você quer falar melhor?, Samba no pé, Teco-teco e Um pai de verdade e roteirista do filme Meus Amores no Rio (1958).
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
16/12/20 09:51 - Solano Brum
É justo os que te chama
De poeta e Trovador!
Por isso, todos te amam,
Com respeito e com fervor!
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16/12/20 10:26 - Uma Mulher Um Poema
Nossos corações batem num mesmo ritmo,
Entre carícias e beijos apaixonados,
Exalamos um sentimento bonito,
Nossos corpos sempre entrelaçados.
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17/12/20 15:18 - Norma Aparecida Silveira Moraes
Tão bom se aconhegar
No abraço poder morar
Tão bom poder amar
Ser feliz e ABENÇOAR.
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18/12/20 15:09 - Joselita Alves Lins
Camuflagem uso a todo momento,
a esconder-me do amor.
Ele brincou com meus sentimentos,
Causando-me tristeza e dor.
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