Fecunda madrugada
‘Seus olhos iluminam minha poesia’
trazendo esta tua ciranda das alcinhas...
Quando chego teu eu lírico me contagia
e me torno o doce perigo que me advinhas...
Cada uma das nossas quentes e intensas noites
ignoram a noite que se foi e que marcou...
Em tais jogos inventamos novos açoites,
fantasias de amor e novos arroubos...
A cama se recria no amor, ao vivo,
e parte e reparte a plena felicidade,
vivendo, com alegria, teu corpo cativo
de amor e testemunha de nossa verdade...
Bem, embora não queiramos essa saudade,
ao sair de você eu sei que estou mais vivo...
Vem, vem, vem meu coração... És minha metade!
Vem, vem, te beijo e de novo me realizo...
‘Seus olhos iluminam minha poesia’
trazendo esta tua ciranda das alcinhas...
Quando chego teu eu lírico me contagia
e me torno o doce perigo que me advinhas...
Cada uma das nossas quentes e intensas noites
ignoram a noite que se foi e que marcou...
Em tais jogos inventamos novos açoites,
fantasias de amor e novos arroubos...
A cama se recria no amor, ao vivo,
e parte e reparte a plena felicidade,
vivendo, com alegria, teu corpo cativo
de amor e testemunha de nossa verdade...
Bem, embora não queiramos essa saudade,
ao sair de você eu sei que estou mais vivo...
Vem, vem, vem meu coração... És minha metade!
Vem, vem, te beijo e de novo me realizo...