Nas lembranças eu me perco sem tardança,
não vingou o clima que se percebia,
talvez fosse eu, ainda, uma criança...
Sinto, agora, que a rima se inicia.

.  .  .


 Guída Sá
TALVEZ...!

Talvez agora brota a esperança
 para aquele clima que entre nós existiu
Sou adulta, sou crescida. sou mulher! 
Não sou mais aquela menina.
Pés descalços, magricela e tagarela.
Talvez haja esperança...


 Hull de La Fuente
Suas lembranças me deram a esperança
de um dia talvez, uma quadra compor.
Nisto reside a minha confiança,
e nela declarando o meu amor.