LÁGRIMAS REPREMIDAS
Estou repleto de ver lágrimas reprimidas,
No teu choro triste daquele mês d'Agosto,
Quando ainda tu eras bem um moço...
Ao longe te via naquelas belas ermidas!
Porém tu atravessavas outras avenidas,
Silênciosamente naquele sol-posto,
E o sol vinha longe. Naquele poço...
De água corrente masciam outrss vidas!
Viam-se verduras com relva verdem escura,
No chão como era bonito! Aquelas verduras,
Lá ia um garoto com o seu bom pendura,
Pra o bosque apanhar outras serraduras!
Era Verão! Naquela noite torturosa e greda,
Onde se sentia naquela hora uma ardência,
Junto a um pinhal que nos mesmo segreda,
Onde se podia super visar a prudência!
LUÍS COSTA
04/01/007