DO CANTO E DA ALMA

Do canto e da alma,

O poema está aberto,

E lido com muita calma

O poema está certo.

Com uma boa interpretação,

Nele se transmite a poesia,

No perfuume ideológico e tentação

Da intervenção contra a Burguesia.

Do canto e das espadas,

Eu vou falar do amor,

Que o poema traz nas harpas,

A vida do trabalhador.

Com paciência lenta,

Ao relento eu canto a vida,

Dando aos malditos na benta,

Que existe a Democracia.

Do canto e do amor,

Vejo transformado o ódio em pão,

Na consciência do trabalhador,

Consciência de classe nasce a razão.

LUÍS COSTA

TÓLU
Enviado por TÓLU em 18/03/2020
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