Sonhos de um sonho
São Bento abençoou o encontro
naquele banco selando a conquista,
confirmando amor a primeira vista,
nos corações sequiosos e prontos...
A primeira esquina guardava o carro...
Discretos, o namoro já começava:
carinhos, caricias e mãos assanhadas..
Mas eles queriam mais que agarros...
Seguem a esquina de baixo, rumo ao túnel,
com amor, na velocidade de um veleiro...
De boca quente ela beija ele primeiro
e outros desejos no escurinho se assumem...
O tempo os flagrou no templo, em oração...
E de sonhos e fantasias os presenteou...
Namoraram, noivaram, e numa consagração,
foram fundo no amor que Deus lhes doou...
Na mesa da pracinha, em papo informal,
retornam à saudade e juras eternas retomam;
falam da flechada de amor, coisa tão normal,
vivido tudo com gana, pois muito se amam...
Os olhares se abraçavam, em mãos comportadas,
num tom coloquial, num sorriso aparente:
falam de amor e dos sonhos realizados...
Mas, sem adeus, se vão o olhar e a mão coniventes...
São Bento abençoou o encontro
naquele banco selando a conquista,
confirmando amor a primeira vista,
nos corações sequiosos e prontos...
A primeira esquina guardava o carro...
Discretos, o namoro já começava:
carinhos, caricias e mãos assanhadas..
Mas eles queriam mais que agarros...
Seguem a esquina de baixo, rumo ao túnel,
com amor, na velocidade de um veleiro...
De boca quente ela beija ele primeiro
e outros desejos no escurinho se assumem...
O tempo os flagrou no templo, em oração...
E de sonhos e fantasias os presenteou...
Namoraram, noivaram, e numa consagração,
foram fundo no amor que Deus lhes doou...
Na mesa da pracinha, em papo informal,
retornam à saudade e juras eternas retomam;
falam da flechada de amor, coisa tão normal,
vivido tudo com gana, pois muito se amam...
Os olhares se abraçavam, em mãos comportadas,
num tom coloquial, num sorriso aparente:
falam de amor e dos sonhos realizados...
Mas, sem adeus, se vão o olhar e a mão coniventes...