Teu existir revolve meu querer.
As vezes pela indiferença do teu sentir.
Eu remoo o meu sentir e me vejo revolto.
Mas basta o teu perfume meu ar invadir.
O revolto desfaz a revolta e o sentir jaz solto.
(Molivars)
As vezes pela indiferença do teu sentir.
Eu remoo o meu sentir e me vejo revolto.
Mas basta o teu perfume meu ar invadir.
O revolto desfaz a revolta e o sentir jaz solto.
(Molivars)