Escrevo porque vivo.

Quando nasci o primeiro ar doeu, chorei.

Na infância brinquei, sem querer trabalhei.

Na escola aprendi o beabá então escrevi.

Versos infantes, e quando pude eu sorri.

E na normalidade da vida fui adolescente.

E nos humores da agitação perdi a mente.

Apaixonei-me e mais vesros escrevinhei.

Versos que ficaram no tempo, eu madurei.

Tornei-me adulto e já não tinha mas versos.

Retemperei minha alma e apaguei os reversos!

Hoje ainda poeta eternizo vesos no ledor.

Versos que alegram a vida, inspirados no amor.

(Molivars).

Molivars
Enviado por Molivars em 18/08/2018
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