concessão de mim
Deixa eu dar-te uma rosa,
Por favor, não digas nada!
Apenas conceda-me prosa
Do silêncio do vento que passa...
Ao estender as mãos para eu dar-te-me,
Sim, pois, o que dou-te é parte de mim,
Sinto medo e paixão por sagaz ter-me
Atrevido a possivelmente ter “não ou sim”
Deixa eu dar-te uma rosa,
Por favor, não digas nada!
Apenas conceda-me prosa
Do silêncio do vento que passa...
Ao estender as mãos para eu dar-te-me,
Sim, pois, o que dou-te é parte de mim,
Sinto medo e paixão por sagaz ter-me
Atrevido a possivelmente ter “não ou sim”