concessão de mim 

Deixa eu dar-te uma rosa,
Por favor, não digas nada!
Apenas conceda-me prosa
Do silêncio do vento que passa...

Ao estender as mãos para eu dar-te-me,
Sim, pois, o que dou-te é parte de mim,
Sinto medo e paixão por sagaz ter-me
Atrevido a possivelmente ter “não ou sim”
Ministério_Poético
Enviado por Ministério_Poético em 30/10/2017
Reeditado em 08/11/2017
Código do texto: T6157429
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