FILHO CONTE AO MUNDO
ESCRITO EM 1979 NO ORIENTE MÉDIO E ENVIADO PARA MEU FILHO DE DEZ ANOS NA ÉPOCA.
REEDTANDO
FILHO CONTE AO MUNDO.
Conte ao mundo que fui poeta,
Mas não exagere quando contar,
Diga só que eu fazia uns versos,
Porque sempre gostei de rimar.
Diga sempre que fui um matuto,
Mas nunca julgue os atos meus.
Pode dizer que eu era antiquado,
Pois tinha até respeito por Deus.
Diga a todos que meus versos,
Eram simples rimas sem valor,
Porque falavam de saudades,
Que ainda acreditava no amor.
Diga que eu era sonhador,
que acreditei na paz mundial,
Que ficava triste na guerra,
Mas sempre sorria no natal.
Não se importe se eles rirem,
Quando estas coisas contar...
Conte que gostava da floresta,
Que sonhava em viver no mar.
Que olhava para as estrelas,
E pra lua cheia fazia versos,
E até acreditava existir vida...
N'outras partes do universo.
Trovador
FILHO CONTE AO MUNDO.
Conte ao mundo que fui poeta,
Mas não exagere quando contar,
Diga só que eu fazia uns versos,
Porque sempre gostei de rimar.
Diga sempre que fui um matuto,
Mas nunca julgue os atos meus.
Pode dizer que eu era antiquado,
Pois tinha até respeito por Deus.
Diga a todos que meus versos,
Eram simples rimas sem valor,
Porque falavam de saudades,
Que ainda acreditava no amor.
Diga que eu era sonhador,
que acreditei na paz mundial,
Que ficava triste na guerra,
Mas sempre sorria no natal.
Não se importe se eles rirem,
Quando estas coisas contar...
Conte que gostava da floresta,
Que sonhava em viver no mar.
Que olhava para as estrelas,
E pra lua cheia fazia versos,
E até acreditava existir vida...
N'outras partes do universo.
Trovador