RIBEIRÃO PEDRO BENTO

Quão cristalino e arenoso é o Pedro Bento,

De onde não saio, banho tanto e me contento

Com a beleza das águas e de tudo que lá há

Levando-me, como poeta, a me banhar e sonhar...

Mesmo ao sol, chuva ou intenso vento

É nesse Pedro Bento que me arrebento

De brincar, correr, nadar e me molhar

Voltando de lá para cá só para trabalhar...

Desde os Apinajés até o povoa do Folha Grossa

Reconheço que, contigo, não há quem possa

Disputar tamanha beleza e aconchego,

Porque ai é que garante meu pleno sossego.

Banhando em tuas águas é que me invento

Permitindo que, no dia a dia, fique mais atento

A tudo que faço e a todos a minha volta

Em busca da preservação e da tua escolta...

ANGELLY BERNARDO
Enviado por ANGELLY BERNARDO em 20/07/2017
Código do texto: T6060306
Classificação de conteúdo: seguro