Austeridade
Dos mestres artífices das sinfonias
Aos elfos indolentes nas suas florestas
Quem acorda cedo num dia de glória
Quem bebe cuidadosamente no dia da festa
O politico que gasta pouco e contido
A obra assistencial que oferece sopa e conforto
Melhor estar vivo com o que é necessário
Do que algum perdulário cobrador de imposto, morto
Alguém disse que não pagaria essa conta, nem o pato
Se dinheiro fosse mato
Mas tem dias de não se ter um vintém
Ninguém é besta satisfazendo farra dos exploradores de homens de bem