MATA, MATA

A mata que mata

por falta de verde

a seca e o leito

morrendo de sede.

O córrego, fininho

fazendo regime

sem navio sem rio

morrendo aos pouquinhos.

E o mar se afundando

em suas areias

cadê as sereias...

Pra encantar fulano.

O marte achado

com jeito de vida

será o futuro!

De vida bandida?

Antonio Montes

Amontesferr
Enviado por Amontesferr em 10/11/2016
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