MATA, MATA
A mata que mata
por falta de verde
a seca e o leito
morrendo de sede.
O córrego, fininho
fazendo regime
sem navio sem rio
morrendo aos pouquinhos.
E o mar se afundando
em suas areias
cadê as sereias...
Pra encantar fulano.
O marte achado
com jeito de vida
será o futuro!
De vida bandida?
Antonio Montes