CHURRASCO
Amola-se então a navalha
Para o fuzuê que vem a calhar.
Acaba-se com a valentia do canalha
Que na tenra carne vem a bolinar.
‘Pouca desgraça’ na faca afiada é pouca
Que, na carne, o sal vem a verter.
O fogo arde na grelha e a voz soa rouca.
O churrasco esta ‘pronto’. Venham comer...
=== Poesia feita através da quadra do amigo poeta ELIE (Recanto das Letras) - 02/02/2015