“Filosofia de criança no toalete.”
Eu fico meio tristinho,
Quando vou ao banheiro,
Mamãe quer me bater
Se não limpar o traseiro.
Eu me sento no vaso,
Numa tristeza profunda,
Minha caca bate na água,
A água volta na bunda.
Eu limpo com papel,
Mas aí vem o tormento,
Como não consigo cheirar
Não sei se está catinguento.
O jeito para não apanhar
É fazer o que faço agora,
Para ficar bem cheiroso,
Tomo banho fora de hora.
Por isto quero crescer,
E mandar todos para o diabo,
Pois quando eu for adulto,
Ninguém vai cheirar meu rabo.
Trovador
Eu fico meio tristinho,
Quando vou ao banheiro,
Mamãe quer me bater
Se não limpar o traseiro.
Eu me sento no vaso,
Numa tristeza profunda,
Minha caca bate na água,
A água volta na bunda.
Eu limpo com papel,
Mas aí vem o tormento,
Como não consigo cheirar
Não sei se está catinguento.
O jeito para não apanhar
É fazer o que faço agora,
Para ficar bem cheiroso,
Tomo banho fora de hora.
Por isto quero crescer,
E mandar todos para o diabo,
Pois quando eu for adulto,
Ninguém vai cheirar meu rabo.
Trovador