Quantos por tua culpa deixaram de existir
E hoje tu não cumpres aquilo pra que veio
És um estorvo sobre o mundo
Nenhum ser puro se manterá igual em teu meio
És um inescrupuloso, sujeito vagabundo
Pensas quantos seres úteis não nasceram
Depois que tu canalha já fecundo
Pensas quantas possibilidades se perderam
Para tu habitares este mundo
Hoje envergonhas tua estirpe, ó imbecil
Deixai tudo o que te deram, não és digno
Tu és tolo, egoísta e quase vil
Não mereces a maneira como te amaram
Pois pensares neste mundo estar vazio
Cuspiste sobre os seios que te amamentaram
Tu és um hipócrita, um ingrato quase vil
Se puderes, por favor, aqui não volte
Não és digno do teto que viveu
Pega as tuas tralhas a reboque
Volta para a solidão que sempre mereceu.
Desenho: Arilton Luan
E hoje tu não cumpres aquilo pra que veio
És um estorvo sobre o mundo
Nenhum ser puro se manterá igual em teu meio
És um inescrupuloso, sujeito vagabundo
Pensas quantos seres úteis não nasceram
Depois que tu canalha já fecundo
Pensas quantas possibilidades se perderam
Para tu habitares este mundo
Hoje envergonhas tua estirpe, ó imbecil
Deixai tudo o que te deram, não és digno
Tu és tolo, egoísta e quase vil
Não mereces a maneira como te amaram
Pois pensares neste mundo estar vazio
Cuspiste sobre os seios que te amamentaram
Tu és um hipócrita, um ingrato quase vil
Se puderes, por favor, aqui não volte
Não és digno do teto que viveu
Pega as tuas tralhas a reboque
Volta para a solidão que sempre mereceu.
Desenho: Arilton Luan