Contradição!

A serpente é uma mentira,

Recorrente e venenosa,

O seu veneno ela destila,

E traz a morte numa rosa!

Ela é astuta e muito prosa,

Injetando o seu veneno,

Ela fica bem no sereno,

Sempre muito generosa!

De repente, lá vem ela,

Não tem outro concorrente,

Só o veneno entre dente,

Pra salvar da sua mazela!

O crivo é transparente,

Inteligente e preciso,

Mas precisa olho vivo,

Na presença dela!

Obrigada Poeta Josè por sua interação...

Vem serpente presunçosa...

Em palavras perigosas...

De veneno enganar...

Quem ouvir mordido está!

Maria Jose
Enviado por Maria Jose em 08/04/2013
Reeditado em 08/04/2013
Código do texto: T4229670
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