Contradição!
A serpente é uma mentira,
Recorrente e venenosa,
O seu veneno ela destila,
E traz a morte numa rosa!
Ela é astuta e muito prosa,
Injetando o seu veneno,
Ela fica bem no sereno,
Sempre muito generosa!
De repente, lá vem ela,
Não tem outro concorrente,
Só o veneno entre dente,
Pra salvar da sua mazela!
O crivo é transparente,
Inteligente e preciso,
Mas precisa olho vivo,
Na presença dela!
Obrigada Poeta Josè por sua interação...
Vem serpente presunçosa...
Em palavras perigosas...
De veneno enganar...
Quem ouvir mordido está!