O VAQUEIRO
Vaqueirou a manhã toda
Espiando todo o gado
Correndo sempre em roda
Em seu ofício ultrajado
Usa um casaco de couro
Faz uso de botas e luvas
Nem sequer usa ouro
Ligeiramente correndo em curvas
O couro é sua indumentária
É um homem destemido
No meio da vacaria
E assim é tido um homem sempre polido
Vive sempre em vaquejada
Muitas vezes na noitada
Comendo até feijoada
Mas gosta muito é de boiada