carcere

NA JAULA QUE ME PRENDE

REPRESO

O QUE PREZO

NA VONTADE DE SER

ANULANDO

O QUE DE ANJO

VEJO

NESSE CARCERE

QUE ME ANIQUILA

NAS REDONDILHAS

PRESILHAS DO MEU SER

QUE DESCREVE ESSE CALABOUÇO

QUE EU CHAMO

DE AMOR

paulo cesar da rosa
Enviado por paulo cesar da rosa em 23/09/2011
Reeditado em 23/07/2012
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