BIBELÔ

Tal delicado bibelô, singelo,

enfeito as prateleiras do que és,

sou solo a receber-te os lindos pés,

sou ouros do teu mágico castelo.

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Obrigado, poeta Jacó Filho, pela delicada e belíssima interação:

E se assim não fosse tua vida,

A natureza jamais te aceitaria...

Como retrato das artes ficaria,

Numa galeria em mármore erguida...

Marco Aurelio Vieira
Enviado por Marco Aurelio Vieira em 21/02/2011
Reeditado em 23/02/2011
Código do texto: T2804981
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