ENTRE O FINITO E O INFINITO
É próprio de nosso ser finito não compreender a plenitude do infinito, embora possamos pensá-lo nos escritos limites do nosso saber. Mas também é próprio de nosso ser finito levar a dimensão do sagrado à temporalidade de nossa existência; e, a partir daí, dar um significado profundo até mesmo ao mistério e ao incognoscível, sabendo que o incomensurável, o indevassável, nos inspira a olharmos além incessantemente enquanto acolhemos o eterno no coração de nossa alma em profunda reverência.