Kan, governa com sabedoria teu povo e serás feliz... Outros serão felizes em ti... para ti...
Minha aldeia é linda
é o meu lar
Tem seu mundo
E nenhuma igual
nela vivo e tem amigos
agora vejo a árvore
que a gente abraça
nunca esquecerei
esse dia ensolarado
com o árvore de minha aldeia!
J B PEREIRA
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Marco polo one hundred Eyes
A sabedoria do monge - Cem olhos
Marco Polo 2016 S02E10 The Fellowship
A irmandade
https://www.youtube.com/watch?v=jX07StY1lhI
Arquivos Confidenciais Marco Polo
https://www.youtube.com/watch?v=DIQ3wt2Tse4
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Título: O Desafio Da Escola Democratica Na Era Das Novas Tecnologias (Paperback): £29.00 __ Autor: Publisher: Novas Edicoes Academicas ISBN: 9783639684681 Formato: rtf Tamanho: 48 KB Ano: 2013 Enviado por: J B Pereira Enviado em: 18/01/2019 Classificação: restrito Sinopse: https://www.waterstones.com/book/o-desafio-da-escola-democratica-na-era-das-novas-tecnologias/pereira-jose-joao-bosco/9783639684681 Hoje, mais do que nunca, a necessidade de apropriar-se de várias ciências como a psicopedagogia, a Antropologia da Educação, a Psicologia comportamental, a Neurociência, dentre outras, podem possibilitar pontos de vistas instigantes como fatores de negociação, tensão, contradição e sucesso na Gestão Escolar. Desse universo, é que a imagem da escola tem um de seus construtos mais sólidos e consolidados. Embora passe a escola por muitas crises, pelo fato mesmo de estar inserida em uma sociedade dividida em classes e sistemas desiguais econômica e socialmente, a escola não é uma casa à deriva nos sistemas. Sua administração e gestão dependem de algumas condições especificas internas à infraestruturação da escola, das demandas da sociedade globalizada, das pressões do mercado, do uso inteligente das novas tecnologias e de bibliotecas virtuais, das políticas públicas de educação, da formação e valorização do corpo docente, do perfil heterogêneo do alunato, da inclusão de outros atores, dos recursos humanos, da reformulação da segurança escolar e da arquitetura escolar nos centros urbanos, bairros e zona rural, dos projetos sociopedagógicos, dentre outros parceiros da sociedade civil.JOSE JOÃO BOSCO PEREIRA ? PROF.LÍNGUA PORTUGUESA - Filosofia e Teologia: Seminário de Juiz de Fora,1982-1987. Mestrado: Teoria da Literatura e Crítica da Cultura Baixar_ Copyright © 2013. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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Na Resolução SE no50 do dia 07/08/2018 foi divulgada as referências bibliográficas e de legislação que serão abordadas na prova. Confira quais são as obras exigidas:
Educação e supervisão: O trabalho coletivo da escola, Nilda Alves;
Ação, reflexão e diálogo: O caminhar transformador: Helenice Maria Sbrogio Muramoto;
Ação Supervisora: tendências e práticas: Lourdes de Fátima Paschoaletto Possani e José Luis Salmaso;
Supervisão escolar: Avanços de conceitos e processos: Mary Rangel e Wendel Freire;
Nove olhares sobre a supervisão: Celestino Silva Junior e Mary Rangel.
FONTE:
https://www.gabarite.com.br/concursos-publicos/779-concurso-supervisor-de-ensino-see-sp-2018-2019-provas-em-24-de-marco
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Local:
5001 - EE DR. JORGE COURY
Sala:
002
Logradouro:
RUA JOAQUIM ANDRÉ, 326 (ENTRADA CAND. R MADRE CECÍLIA, S/N)
CEP
13400850
Bairro
PAULISTA
Cidade
PIRACICABA - SP
24/03/2019 14:00 (Horário de Brasília) - Prova Dissertativa
Local:
5001 - EE DR. JORGE COURY
Sala:
002
Logradouro:
RUA JOAQUIM ANDRÉ, 326 (ENTRADA CAND. R MADRE CECÍLIA, S/N)
CEP
13400850
Bairro
PAULISTA
Cidade
PIRACICABA - SP
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Concursos
Concurso Supervisor de Ensino SEE SP 2018-2019 - Provas em 24 de março
Concurso Supervisor de Ensino SEE SP 2018-2019 tem 372 vagas de nível superior com remuneração de R$4.538,86. Inscrições abertas até 3 de dezembro e prova será aplicada em 24 de março 2019. Por Sumaia Santana em 23/11/2018 às 16:23:42
Concurso Secretaria de Estado da Educação de São Paulo 2018/2019 com 372 vagas para o cargo de Supervisor de Ensino com remuneração inicial de R$4.538,86.
As atribuições do cargo consistem em formular e acompanhar as propostas pedagógicas, além de orientar, acompanhar e monitorar ações no intuito de melhorar o trabalho da equipe escolar e o desempenho dos alunos.
Os candidatos precisam ter Licenciatura Plena em Pedagogia, diploma de Pós-Graduação, Mestrado ou Doutorado em Educação. É necessário ainda experiência mínima de 8 anos no magistério com 3 anos em gestão educacional. Assim como o outro concurso da SEE-SP, este processo seletivo visa atender às necessidades de 77 municípios de São Paulo.
Busque já: Apostilas Concursos SEE SP
Resolva agora: Questões de Concursos SEE SP
Outras exigências são ter idade mínima de 18 anos e para os homens é estar em dia com as obrigações militares entre os dias 1º de janeiro do ano que fizer 19 anos e 31 de dezembro do ano que fizer 45 anos.
Os aprovados no concurso farão Curso Específico de Formação aos Supervisores de Ensino Ingressantes no Quadro do Magistério com carga horária de 360 horas e a frequência mínima exigida é de 75%.
Gabarite agora: Simulados para Concursos SEE SP
Baixe Já: Provas de Concursos Anteriores SEE SP
Inscrições abertas até 3 de dezembro 2018
O prazo de inscrição vai das 10 horas do dia 03 de dezembro 2018 - até às 23h59min do dia 11 de janeiro de 2019 (horário de Brasília) no site da Fundação VUNESP.
No ato da inscrição é preciso escolher uma das 77 cidades listadas no edital.
O prazo de pagamento da taxa de R$60,00 é até o último dia de inscrição.
Concurso Supervisor de Ensino SEE SP 2018-2019 -
Provas em 24 de março - 8 h e 14 h
Provas serão aplicadas em 24 de março
A data da Prova Concurso SEE SP - Supervisor de Ensino 2018/2019 é 24 de março de 2019
https://www.gabarite.com.br/concursos-publicos/779-concurso-supervisor-de-ensino-see-sp-2018-2019-provas-em-24-de-marco
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Apresentação o supervisor escolar em ação - adilaine - cópia
https://pt.slideshare.net/EuniceMendesdeOliveira/apresen-tao-o-supervisor-escolar-em-ao-adilaine-cpia?next_slideshow=1
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Educação e Supervisão: o trabalho coletivo na escola
(observação: tem a unidade de ações nacionais e legislação da União, dos estados e municípios... Isso pode ser diferenciado para cada Estado e a formação do professor de cada Estado e Município.
https://pt.slideshare.net/Vakirtzis/educao-e-superviso-o-trabalho-coletivo-na-escola
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Professor e supervisão: solidão ou solidariedade?
https://pt.slideshare.net/eduviecorr/o-professor-e-o-supervisor-pedaggico?next_slideshow=2
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Reflexão do livro: A ação supervisora (Lourdes de Fátima Paschoaletto Possani - Júlio Gomes Almeida - José Luís Salmaso)
8 de março de 2013
http://melinalelis.blogspot.com/2013/03/resumo-do-livro-acao-supervisora.html
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NOVE OLHARES SOBRE A SUPERVISAO - 16ªED. (2013)
Esta obra reúne textos que oferecem subsídios às reflexões que buscam compreender, mais amplamente, a escola, o 'especialista' e a ação supervisora. Os autores acentuam a necessidade de bases teóricas para que os 'olhares' sobre a supervisão não se detenham na superfície, mas atinjam camadas mais profundas, onde se encontram as raízes de questões que envolvem o trabalho educativo, seus serviços e compromissos.
DADOS DO PRODUTO
título: NOVE OLHARES SOBRE A SUPERVISAO - 16ªED.(2013)
isbn: 9788530804527
idioma: Português
encadernação: Brochura
formato: 14 x 21
páginas: 197
ano de edição: 2013
edição: 16ª
organizador: Mary Rangel | Celestino Alves da Silva Junior
https://www.travessa.com.br/nove-olhares-sobre-a-supervisao-16-ed-2013/artigo/4ad0872e-17e7-4747-8a86-56717dd113e3
Sinopse
Essa obra reúne textos que oferecem subsídios às reflexões que buscam compreender, mais amplamente, a escola, o "especialista" e a ação supervisora. Os autores aproximam-se por caminhos diversos do espaço escolar e chegam à supervisão por óticas, fundamentos e paradigmas que instigam o aprofundamento de seu entendimento . Esses "olhares", portanto, se fazem à luz de referentes capazes de estendê-los, levando-os além dos limites das especificidades da "função" supervisora, para que se possam alcançar seus entornos e implicações. No conjunto desses aportes, confirma-se o princípio de que não se pode "olhar" a supervisão sem considerar a sociedade e seus reflexos na formação e conformação da escola, dos professores, dos "especialistas". Acentua-se, finalmente, a necessidade de bases teóricas indispensáveis para que os "olhares" sobre a supervisão não se detenham em sua superfície, mas atinjam camadas mais profundas, onde se encontram as raízes de questões que envolvem o trabalho educativo, seus serviços e compromissos. - PAPIRUS EDITORA
https://www.kobo.com/br/pt/ebook/nove-olhares-sobre-a-supervisao-1
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Organização do Trabalho na Escola
Pública: O Pedagógico e o Administrativo na Ação Supervisora
Originalmente publicado em: SILVA JUNIOR, Celestino Alves da.; RANGEL JUNIOR, Mary (Orgs.). Nove olhares sobre a supervisão. Campinas, SP: Papirus, 1997.
(Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
Celestino Alves da Silva Junior - UNESP -
organização e gestão da escola
Para repensar a história
Para reinaugurar a existência
Para reelaborar a significação
Para concluir, lembrando
a cidadania e a democracia
"Perplexidade, desalento e impotência têm sido as marcas habituais do cotidiano do supervisor paulista. " (p. 60)
“se a educação, em seu significado mais profundo, é incompatível com os [* anti 1 ] valores da sociedade capitalista, ela também o é com as formas de administração que essa sociedade gerou” (SILVA JUNIOR, 1990).
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comentário 1:
Esses * antivalores negam a vida, a liberdade, a inclusão, a ética, a solidariedade, as minorias... a sociedade alternativa e os direitos humanos e da mulher ... J B Pereira
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“ordenar a reflexão educativa é a expressão-síntese das
alternativas que se apresentam ao supervisor” (SILVA JUNIOR, 1984).
em vista da os interesses da transformação social... contra ' nova “conspiração das elites” que forja o sistema de desigualdades sociais... neoliberais e globais...'
"Em contraposição à ideologia da competência que se foi desenvolvendo, desenvolveu-se também, conforme já indiquei anteriormente, a “ideologia da incompetência do outro”"
Rediscutir o vínculo teoria-prática em supervisão implica algumas indagações obrigatórias: Qual a relação da prática do supervisor com a práxis desejável do educador? Que
teoria, afinal, dá conta dessa prática controvertida? De que forma a
"... é a grande tarefa da organização coletiva do trabalho na escola pública. (...) As negações dizem respeito às peculiaridades da escola pública paulista como local de trabalho. Trata-se de um local: a) não-padronizado; b) não-unificado; c) não-delimitado e d) não-pesquisado.
As afirmações referem-se aos professores e demais trabalhadores da escola pública paulista. São educadores: a) relativamente especializados; b) precariamente formados; c) frequentemente improvisados e d) dificilmente agrupados. As dificuldades de reunião devem se às razões já aqui apontadas. Um trabalhador que ainda precisa ser promovido à condição de trabalhador comum também não dispõe de tempo e condições favoráveis para reunir-se com seus companheiros. Por outro lado, a especialização (relativa), a formação (precária) e a improvisação (frequente) constituem limitações qualitativas que oneram a um só tempo os próprios professores, o supervisor e, principalmente, a conjugação de seus esforços.
A adversidade de todas essas condições conduz, no limite, a uma interrogação central que se desdobra em quatro em virtude das possibilidades de resposta que encerra: Quais devem ser, afinal, os organizadores do trabalho na escola pública paulista - as autoridades
governamentais, as autoridades do sistema escolar, as autoridades da unidade escolar ou o conjunto dos trabalhadores da unidade escolar como autoridades pedagógicas em que todos se constituem, neles incluído o supervisor por sua participação e por suas competências específicas?
Admitindo-se a consciência da necessidade de se privilegiar a última hipótese e reafirmando-se o propósito da construção coletiva de um projeto para a escola pública, faz-se necessário, então, um exercício de revisão histórico-crítica da prática da supervisão escolar no Brasil e, em especial, no estado de São Paulo."
"Quando o professor “ministra” sua aula ele também “administra” essa sua aula. Ele, que a planejou anteriormente, vai agora “executá-la”. Para isso, vai cumprir e distribuir tarelas, semelhantes ou diversificadas, utilizando diretamente ou determinando a utilização
dos recursos disponíveis de modo a possibilitar que desse esforço humano coletivo por ele coordenado resulte o alcance da finalidade pretendida por todos: a aprendizagem dos alunos.
Podemos chamar a isso de ensinar, mas também podemos chamar a isso de administrar. O ensino em geral não é substancialmente diferente da administração em geral." (p. 62)
" ....Luis Carlos de Freitas escreveu em 1989 (grifos do autor) algo muito semelhante: “Centrar a discussão do problema na eleição do diretor ou em termos da presença ou não de especialistas na escola
tem ofuscado este ponto central da questão, ou seja, o fato de o aluno ser o principal protagonista da escola; o fato de a escola existir para o aluno”.
Referências
ARROYO, M. G. Educação e exclusão da cidadania. In: BUFFA, E. et al. Educação e cidadania: Quem educa o
cidadão? São Paulo: Cortez, 1987.
CHAUÍ, M. O que é ser educador hoje? In: BRANDÃO, C.R. (Org.). O educador: Vida e morte. Rio de Janeiro:
Graal, 1982.
FREITAS, L. C. A organização do trabalho pedagógico: Elementos para a pesquisa e novas formas de organização. In: Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino, 5., 1989, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte:
UFMG, 1989. (Simpósio da Organização do processo do trabalho docente: Uma análise crítica).
GARCIA, R. L.; ALVES, N. O pensar e o fazer dos supervisores e orientadores educacionais. São Paulo: Cortez, 1986.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
LÖWY, M. Método dialético e teoria política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
SILVA JUNIOR, C. A. Supervisão escolar e política educacional no Brasil. São Paulo: FEUSP, 1977. (Dissertação de mestrado).
SILVA JUNIOR, C. A. Supervisão da educação: Especialização e especificidade. Didática, São Paulo, n.20, p.
49-60, 1984.
SILVA JUNIOR, C. A. Organização do trabalho na escola. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.59, p.73-76, 1986.
SILVA JUNIOR, C. A. A escola pública como local de trabalho. São Paulo: Cortez, 1990.
VALE, J. M. F. O ensino de administração e a formação de administradores escolares. Revista Brasileira da Administração da Educação, Porto Alegre, v.3, n.2, p. 61-70, jul./dez. 1985.
https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/65500/1/u1_d27_v2_t04.pdf
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Perquirere: Patos de Minas: UNIPAM, 8(2):155-172, dez. 2011
Supervisor educacional: articulador da educação de qualidade
Karina Lage de Andrada Santos Carvalho
Aluna do curso de Pós-Graduação em Gestão Educacional – UNIPAM/2010
Helena Maria Ferreira
Professora Orientadora. Universidade Federal de Lavras
Resumo: Este trabalho tem como objeto de estudo a atuação do supervisor pedagógico como articulador da qualidade da educação. A direção dada à discussão ora empreendida se situa no âmbito das dificuldades, dos desafios e dos avanços referentes ao trabalho deste profissional nas instituições escolares.
A partir de um levantamento bibliográfico e de uma entrevista feita com uma profissional da área, foi possível constatar que o supervisor pedagógico é responsável por atuar com o grupo de educadores, coordenando e promovendo reflexão no sentido da construção de uma competência docente coletiva, com o objetivo de alcançar a qualidade do processo ensino-aprendizagem. Dessa forma, são inúmeras as dificuldades e os desafios nessa área, mas com pesquisa e profissionalismo, podem-se conseguir avanços exponenciais para a qualidade do processo educativo.
Palavras-chave: Supervisão Pedagógica. Gestão Escolar. Processo ensino-aprendizagem. Atuação colegiada.
"É perceptível que a supervisão pedagógica em nível de escola é uma das grandes responsáveis pelo bom desempenho do corpo docente e pelo alcance dos objetivos
a que a escola se propõe. Desse modo, a supervisão tem um papel político, pedagógico
e de liderança no espaço escolar, e é necessário ressaltar, sem desconsiderar o restante
da equipe, que o supervisor escolar deve ser inovador, ousado, criativo e, sobretudo
um profissional da educação comprometido com seu grupo de trabalho."
"Portanto, o supervisor deve oportunizar o desenvolvimento da mentalidade de dialogar, argumentar, expressar, raciocinar e reivindicar do educando, criando condições para que a comunidade escolar seja capaz de enfrentar os desafios e as dificuldades do cotidiano da escola, de uma forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica
e participativa, por meio do desenvolvimento de uma metodologia de trabalho que possibilite ressignificar a ação de todos os agentes da instituição. "
Referências
ALONSO, Myrtes. A supervisão e o desenvolvimento profissional do professor, in: FERREIRA, Naura Syria C. Supervisão educacional para uma escola de qualidade: da formação à
ação. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BORSSOI, B. L. O coordenador pedagógico frente aos desafios escolares. 1º Simpósio Nacional de Educação – XX Semana de Pedagogia, 2008, Cascavel. Disponível em:
<http://www.unioeste.br/cursos/cascavel/pedagogia/eventos/2008/5/Artigo%2015.pdf>.
Acesso em: 15 de mar. 2010.
BRASIL. LDB (9.394/96). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Básica. Brasília, DF: Senado,
1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/l9394.htm>. Acesso em:
10 de mar. 2010.
BRASIL. Lei n. 12.014, de 6 de agosto de 2009. Altera o art. 61 da Lei n. 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, com a finalidade de discriminar as categorias de trabalhadores que
se devem considerar profissionais da educação. DOU, Brasília, DF, de 7 ago. 2009. Disponível em: <HTT P://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.
nsf/Viw_Identificacao/lei12.014_2009?Document>. Acesso em: 30 ago. 2009.
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP n. 1, de 15 de maio de
2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, licenciatura. Diário Oficial da União. Brasília, DF, maio 2006.
FERREIRA, N. S. C. (org.). Supervisão Educacional para uma escola de qualidade da formação à
ação. Tradução Sandra Valenzuela. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2007, cap. 3, p. 69-96.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, 1996.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos Para Que? 7 ed. São Paulo: Cortez, 2003.
MEDINA, A. S. Supervisor escolar: parceiro político-pedagógico do professor, in: SILVA JR,
Celestino Alves da; RANGEL, Mary (org.). Nove olhares sobre a supervisão. Campinas: Papirus, 1997, p. 9-35.
NÉRICI, I. G. Introdução à supervisão escolar. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1978.
NOGUEIRA, Vanessa dos Santos. O papel do coordenador pedagógico. Colunista
Brasil Escola. Disponível em: http://pedagogia.brasilescola.com/trabalhodocente/opapel-coordenador-pedagogico.htm. Acesso em: 20 de maio 2010.
http://perquirere.unipam.edu.br/documents/23456/54719/supervisor_educacional_articulador.pdf
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Sumário
APRESENTAÇÃO
1. SUPERVISOR ESCOLAR: PARCEIRO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO PROFESSOR
Antonia da Silva Medina
2. O PABAEE E A SUPERVISÃO ESCOLAR
Edil V. de Paiva
Léa Pinheiro Paixão
3. O DIREITO AO SABER COM SABOR. SUPERVISÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA ESCOLA PÚBLICA
Célia Frazão Linhares
4. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NA ESCOLA PÚBLICA: O PEDAGÓGICO E O ADMINISTRATIVO NA AÇÃO SUPERVISORA
Celestino Alves da Silva Júnior
5. A OPÇÃO DA SUPERVISÃO DIANTE DA AMBIVALÊNCIA
Marileusa Moreira Fernandes
6. PARADIGMA DE AVALIAÇÃO EMANCIPATÓRIA E A AÇÃO SUPERVISORA: CIDADANIA E ESPAÇO PÚBLICO
Marilu Fontoura de Medeiros
7. CONSIDERAÇÕES SOBRE O PAPEL DO SUPERVISOR, COMO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO, NA AMÉRICA LATINA
Mary Rangel
8. JOSÉ – DE DIA ALUNO DA ESCOLA, DE NOITE MENINO DE RUA
Regina Leite Garcia
http://www.papirus.com.br/livros_detalhe.aspx?chave_livro=3904&pagina=0&origem=livros.aspx&opcao=pesquisa&qual=titulo&descricao=nove
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Ação/reflexão/diálogo: o caminhar transformador
Helenice Maria Sbrogio Muramoto
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/dir_a.php?t=017
"A supervisão de ensino é uma função com importância diretamente proporcional à dificuldade de seu exercício. Isto é, assim como é fundamental para o bom funcionamento do sistema educacional, é também extremamente complexa no que diz respeito à sua atuação.
O supervisor de ensino está localizado em um entremeado de relações nas quais precisa desenvolver as funções de assessoria, acompanhamento, avaliação e controle das ações escolares. Nesse texto, a autora esclarece essa estrutura de relações e tece algumas sugestões que podem vir a facilitar e a enriquecer o desenvolvimento da função.
" No caso do Estado de São Paulo, os supervisores de ensino atuam em nível de sistema, na primeira posição hierárquica da administração burocrática da Secretaria de Educação, acima da Escola - na Delegacia de Ensino. Atuam no interescolar (no fluxo ascendente e descendente da estrutura burocrática estadual), para interferirem no intra-escolar... Os supervisores de ensino formam o Grupo de Supervisão (estafe do delegado de Ensino) e têm atribuições de assessoria, acompanhamento, avaliação e controle do conjunto das ações das escolas das redes pública e particular, tendo como referência o estatuído da legislação e na 'doutrina' pedagógico-educacional sedimentada"
"A supervisão tem um ´espaço legítimo´ em relação àquele horizonte de transformação: o encontro entre pares. Quer seja ela exercida pelo coordenador, pelo diretor, pelo supervisor de ensino ou por qualquer outro agente. Seu sentido 'original', no contexto da organização burocrática, sofre uma redefinição, pois se trata, aqui, de erigir uma outra ordem social, no movimento dialético da convivência em nossa sociedade e em nossa Escola. É ela que pode promover a gestação, a tessitura coletiva (e dialogada) da proposta político-educacional."
"Diante da diversidade, da complexidade, da multiplicidade, o 'canto da sereia' da 'especialização' hipnotiza com facilidade. Parece que é sempre melhor repartir as tarefas para dar conta delas logo, relatá-las, livrar-se delas... Freqüentemente separam-se atribuições pedagógicas e administrativas (na verdade, burocráticas) e, de acordo com as preferências, elas são 'distribuídas'. E a desarticulação corre solta. Muitos profissionais inteligentes 'desperdiçam-se', cristalizando seu desempenho em falsas especializações. E, por este 'desvio', nós supervisores, muitas vezes com eficiência, desenvolvemos inúmeras tarefas que, todavia, não configuram o conjunto articulado de ações que cabe ao grupo de supervisores de uma Delegacia desenvolver para consolidar a democratização da educação escolarizada em suas diversas instâncias."
" No movimento ação/reflexão/ação, impulsionados pelo compromisso e 'iluminados' pelo conhecimento, pelo estudo constante, olharemos a relação entre o administrativo e o pedagógico não só na ação supervisora, mas em todo o ensino, de uma maneira mais aberta à compreensão dos fenômenos e de sua interpenetração, de sua interdependência."
Publicação: Artigo da Série Idéias n. 24. São Paulo: FDE, 1994
Páginas: 133-142
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/dir_a.php?t=017
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Nem ativismo nem autorietarismo: quero liberdade e solidariedade na escola... J B Pereira _ ( obra: Como ensinar seu filho na era da globalização? online - livro virtual... Recanto das letras 2015?)
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"... Sua natureza é sociocultural. Sua evolução/transformação
é histórica e político-cultural.(5) Seja uma ordem social como a nossa, baseada no individualismo, na competição, na classificação social, na exploração do homem pelo homem e legitimada pela correspondente ideologia, seja uma outra qualquer, diferente e até oposta a esta, sempre será necessário uma determinada ordem e sempre ela será gestada no próprio sociocultural - o homem construindo a si
mesmo, no movimento históricos ... "
"A sociedade só ó possível, só existe, graças à cultura que "mora" em nossas "cabeças" e "corações", informando, o tempo todo, nossos modos de pensar, sentir e agir- nossas relações. "
"... Escola, pode ser caracterizado como um "espaço de tensões e antagonismos", como "espaço ativamente envolvido nas lutas pelo poder e pelo significado" em que subordinados podem resistir e negar a cultura dominante da forma como é incorporada nos vários aspectos da vida diária da sala de aula'.(7) "
7 Henri GIROUX. Escola crítica e política cultural. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1987. p. 79-80.
Helenice Maria Sbrogio Muramoto(USP)
Ação/Reflexão/Diálogo: O
Caminhar Transformador
"Não se deve cair no extremismo fácil que
consiste em rejeitar toda possível
repartição de papéis. O desenvolvimento
da tecnologia e da metodologia abriu
tantas áreas do conhecimento que um só
indivíduo não as consegue abranger. O
que, no entanto, é típico do capitalismo é
o conteúdo e a função política da
repartição particular de papéis. “
Extraído de II Manifesto, in. A. GORZ, Crítica da divisão do trabalho, São Paulo, Martins Fontes, 1980, p. 178.
Contextualizando... ou "Onde Está Amarrado o Nosso Burro?"