O SEGURO MORREU DE VELHO...
Diz um provérbio popular que o "SEGURO MORREU DE VELHO", mas eu discordo parcialmente dessa versão e passo a grafá-lo, a partir de agora, como "O SEGURO MORREU DE VELHO, MAS O DESCONFIADADO AINDA ESTÁ VIVO", justamente por entender que esse adágio popular está incompleto, a despeito dos detalhes da estória que exponho a seguir:
"Era uma vez, dois amigos inseparáveis, cujos nomes eram SEGURO e DESCONFIADO. Eles tinham mania de andarilhos e viajavam juntos o tempo todo, um protegendo o outro de possíveis atitudes inesperadas praticadas pelas pessoas desocupadas.
Numa dessas viagens, seguindo as recomendações do amigo SEGURO, decidiram montar algumas estratégias de segurança para se proteger de eventuais ataques dessas pessoas enquanto se organizavam para acampar num local meio escondido.
Desse modo, por precaução, o andarilho SEGURO, como o próprio nome o sugere que assim o procedesse, procurou um esconderijo que os abrigassem "seguramente" e armou sua rede no tronco de uma árvore robusta, usando para tanto uma corda um pouco reforçada (era a que ele possuía), no entanto, o DESCONFIADO, também por precaução, preferiu deitar-se sobre a própria rede numa moita fechada, um pouco próximo do seu amigo.
Cansados que estavam de tanto andarem a esmo o dia inteiro, não foi muito difícil adormecerem, mas não previram que o som dos seus roncos seriam ouvidos a alguns metros de distância por quem passassem pelas imediações do esconderijo onde eles estavam.
Lá pelas tantas horas da noite, possivelmente pela madrugada, eis que ocorreu o que o SEGURO não esperava. Passou uma dessas pessoas que gostam de pregar peças indesejadas às pessoas incautas e, sorrateiramente, cortou a corta da rede onde dormia bem tranquilo o SEGURO, deixando-o cair no chão.
O DESCONFIADO, que naquele momento fingia dormir, e o fazia sobre sua rede esticada no chão naquela moita fechada, ao escutar o estampido da pessoa malfeitora fugindo, levantou-se e gritou:
- SEGURO, o que aconteceu aí, você está bem?
O SEGURO, meio sonolento, respondeu:
- Estou bem, meu amigo, mas as cordas da minha rede se romperam e eu acabei caindo no chão."
Os fofoqueiros de plantão residentes naquela região onde ocorreu esse fato, afirmam que o SEGURO morreu de velho, mas o DESCONFIADO ainda está vivo.
"Era uma vez, dois amigos inseparáveis, cujos nomes eram SEGURO e DESCONFIADO. Eles tinham mania de andarilhos e viajavam juntos o tempo todo, um protegendo o outro de possíveis atitudes inesperadas praticadas pelas pessoas desocupadas.
Numa dessas viagens, seguindo as recomendações do amigo SEGURO, decidiram montar algumas estratégias de segurança para se proteger de eventuais ataques dessas pessoas enquanto se organizavam para acampar num local meio escondido.
Desse modo, por precaução, o andarilho SEGURO, como o próprio nome o sugere que assim o procedesse, procurou um esconderijo que os abrigassem "seguramente" e armou sua rede no tronco de uma árvore robusta, usando para tanto uma corda um pouco reforçada (era a que ele possuía), no entanto, o DESCONFIADO, também por precaução, preferiu deitar-se sobre a própria rede numa moita fechada, um pouco próximo do seu amigo.
Cansados que estavam de tanto andarem a esmo o dia inteiro, não foi muito difícil adormecerem, mas não previram que o som dos seus roncos seriam ouvidos a alguns metros de distância por quem passassem pelas imediações do esconderijo onde eles estavam.
Lá pelas tantas horas da noite, possivelmente pela madrugada, eis que ocorreu o que o SEGURO não esperava. Passou uma dessas pessoas que gostam de pregar peças indesejadas às pessoas incautas e, sorrateiramente, cortou a corta da rede onde dormia bem tranquilo o SEGURO, deixando-o cair no chão.
O DESCONFIADO, que naquele momento fingia dormir, e o fazia sobre sua rede esticada no chão naquela moita fechada, ao escutar o estampido da pessoa malfeitora fugindo, levantou-se e gritou:
- SEGURO, o que aconteceu aí, você está bem?
O SEGURO, meio sonolento, respondeu:
- Estou bem, meu amigo, mas as cordas da minha rede se romperam e eu acabei caindo no chão."
Os fofoqueiros de plantão residentes naquela região onde ocorreu esse fato, afirmam que o SEGURO morreu de velho, mas o DESCONFIADO ainda está vivo.