VENHA PARA O CAFÉ *
Quando quiseres sair da tua clausura, não te acanhes pois a mesa estará sempre posta, e o meu sorriso, eu deixo sempre à porta.
Quando desejares comer do meu pão e beber da minha poesia, não te acanhes também. A gamela com os pães está à direita e meu pote de poesias, à esquerda, pertinho do coração.
Quando quiseres rever meus olhos a brilhar pelos teus, não te acanhes, de novo: - um passo e tu os alcança.
Quando quiseres meu quinhão de carícias, nem carece bater. A porta está entreaberta. Serão todas tuas, as noites curitibanas, e meus carinhos, de lambuja.
Quando quiseres a doçura do meu beijo, não te acanhes, o café será servido logo mais.
* Inspirado no texto CLAUSURA, de Rosa Pena
Quando quiseres sair da tua clausura, não te acanhes pois a mesa estará sempre posta, e o meu sorriso, eu deixo sempre à porta.
Quando desejares comer do meu pão e beber da minha poesia, não te acanhes também. A gamela com os pães está à direita e meu pote de poesias, à esquerda, pertinho do coração.
Quando quiseres rever meus olhos a brilhar pelos teus, não te acanhes, de novo: - um passo e tu os alcança.
Quando quiseres meu quinhão de carícias, nem carece bater. A porta está entreaberta. Serão todas tuas, as noites curitibanas, e meus carinhos, de lambuja.
Quando quiseres a doçura do meu beijo, não te acanhes, o café será servido logo mais.
* Inspirado no texto CLAUSURA, de Rosa Pena