À procura da felicidade
Subir degraus na vida!
Que vida?
Que degraus?
Ter poder?
Dinheiro?
Conhecer lugares?
Pessoas importantes?
Ser-se-ia apenas o que se conseguiu juntar!
Conforto seria o dividendo principal
Tensão, encargos pesados, e obrigações, o preço apagar.
Então se deve desistir por medo das lidas?
Das obrigações da vida?
Essa questão nunca foi tão pessoal!
Muitas vezes em respeito ao grau de maturidade,
De talento!
De oportunidades de se fazer sucesso com um menor esforço.
Claro que quem o faz, com um maior, deverá ter prazer no que faz
Esforço não é sinônimo de infelicidade
Do mesmo jeito que vida modesta não implica em infelicidade
O preço a pagar de cada um não é igual
Não segue a proporção da lógica das capacidades
Essa é o mais injusta das igualdades consideradas popularmente
O preço a pagar não conhece regras
Atua pelas exceções
Não considera os indivíduos
O mesmo custo pode ser maior para uns e menor para outros
Os soldados só parecem iguais porque o uniforme os faz
Por marcharem sincronizados
E a beleza da unidade de grupo tem uma estafa em grau diferente para cada um
Mas os vemos iguais
Queremos vê-los assim
Eles querem se vir assim
Mas não o são
E tal como na tropa ocorre na sociedade
Nos costumes, nas metas e ambições
Aí, a pressão revela o engano
Nos estresses, nas impotências, mas frustrações, nas depressões
As expectativas foram superdimensionadas...
...E o resíduo é a infelicidade de quem as teve
De quem as estimulou
De quem as exigiu
É mais difícil reconhecer e recomeçar sobre escombros
Não raro confundem percalços inerentes ao processo com nova falha de projeto
E volta-se a estaca zero
Num subseqüente e angustiante retornar
Conhecer-se é fundamental!
Saber avaliar as limitações, essencial!
Descobrir o que realmente se quer é tudo que se precisa para ser feliz.
O mais cedo possível
...Ou mais tarde se só aí estiver disponível