“Amor meu que quero tanto,
“Amor meu que quero tanto,
Das dores e do amargo pranto
Desta vida te Livrar.
Quisera, sofrer eu teu lugar
Apagar as luzes da aflição,
Te ninar num sono calmo
Te acordar no final da procissão
Quando o santo concluir sua jornada
Sem ouvir as chibatas da razão
Mas seria tanto injusto, quanto cético
Se não cresse na bendita provisão
Que ensina aos homens sobre a terra
O valor de tão grande possessão