“Amor meu que quero tanto,

“Amor meu que quero tanto,

Das dores e do amargo pranto

Desta vida te Livrar.

Quisera, sofrer eu teu lugar

Apagar as luzes da aflição,

Te ninar num sono calmo

Te acordar no final da procissão

Quando o santo concluir sua jornada

Sem ouvir as chibatas da razão

Mas seria tanto injusto, quanto cético

Se não cresse na bendita provisão

Que ensina aos homens sobre a terra

O valor de tão grande possessão

Evan do Carmo
Enviado por Evan do Carmo em 31/03/2008
Código do texto: T925533