TOMARA QUE CAIA
Quando você me toca eu fico desnudo, e pleno,
Atraído diante do seu livre-arbítrio, embrenhado em
Suas desinibidas carícias, no calor da paixão muitos elos,
Exatos e belos, com seus beijos e suas mãos fluindo sobre
Meu corpo fico afogueado sem etiqueta insano e corrupto.
Deixe-me ser o blazer no seu físico, aquele que lhe acalora
E resguarda o seu afetuoso pretinho básico, você ficará
Glamorosa, e abissalmente voluptuosa, és minha estrela
Predestinada acredite estará sempre em de cena.
Meu bem, por favor, use na Hollywood do nosso
Quarto o seu sexy resumido tão almejado tomara
Que caia, deixa-me sentir nas glândulas salivares
O avassalador cardápio do seu deleite, imprimirei em
Minha memória olfativa o viciável odor da sua luxúria.