A RUA
À noite fica triste. É deserta, muda e parece não se importar com a melancolia que transmite aos seus moradores e aos que por ali passam naquele momento. Chega a ser ingrata, porque não registra barulho que a criançada faz durante o dia; as crianças que com suas brincadeiras inocentes chegam a incomodar os mais idosos e aqueles que esqueceram que foram crianças um dia.
As árvores, ao fundo, mesmo frondosas são esquecidas naquela rua deserta e triste. Com a chuva miúda convida as pessoas a se abrigar debaixo de sua folhas verdes, que, à noite, parecem desbotadas e sem brilho. É como se as pessoas tivessem pressa de deixar a rua. Rua deserta e melancólica que não sabe sorrir aos transeuntes. Parece cultuar somente a tristeza...
O vento, quando sopra mais forte causa revolta nas árvores que se aconchegam umas às outras como se pedissem abrigo. Através de suas folhs sem viço, corre uma chuva miúda e gelada como se fossem lágrimas de nostalgia.
E a rua a tudo assiste, não se importando com o sentimento alheio.
À noite fica triste. É deserta, muda e parece não se importar com a melancolia que transmite aos seus moradores e aos que por ali passam naquele momento. Chega a ser ingrata, porque não registra barulho que a criançada faz durante o dia; as crianças que com suas brincadeiras inocentes chegam a incomodar os mais idosos e aqueles que esqueceram que foram crianças um dia.
As árvores, ao fundo, mesmo frondosas são esquecidas naquela rua deserta e triste. Com a chuva miúda convida as pessoas a se abrigar debaixo de sua folhas verdes, que, à noite, parecem desbotadas e sem brilho. É como se as pessoas tivessem pressa de deixar a rua. Rua deserta e melancólica que não sabe sorrir aos transeuntes. Parece cultuar somente a tristeza...
O vento, quando sopra mais forte causa revolta nas árvores que se aconchegam umas às outras como se pedissem abrigo. Através de suas folhs sem viço, corre uma chuva miúda e gelada como se fossem lágrimas de nostalgia.
E a rua a tudo assiste, não se importando com o sentimento alheio.